Fzoul
é o único filho de uma pequena casa
da nobreza de Forte Zhentil. Ele entrou para o sacerdócio
de Bane
e já jovem, usou suas habilidades como administrador
para ascender na hierarquia da igreja. Quando conquistou
uma posição de poder (e aliou-se ao
poderoso Manshoon),
Fzoul desligou sua igreja dos ensinamentos ortodoxos
do Sumo Sarcedote de Bane em Mulmaster.
Fzoul adotou a doutrina da apologia à tirania
de Bane, convencendo seus fiéis segui-la. Colocando
este ideal para funcionar, Fzoul pensou que deveria
devotar a igreja para o mais poderoso tirano disponível.
Neste caso, Manshoon, o verdadeiro controlador do
Forte Zhentil e fundador da Rede Negra Zhentarim.
Arte
por Todd Lockwood
(Imagem: Forgotten
Realms 3ª Ed.) |
A
quebra da doutrina feita por Fzoul permitiu que muitas
igrejas e padres de Bane fossem incluídos no
Zhentarim. A morte de Bane durante o Tempo das Perturbações
devastou Fzoul. Após um encontro com o sucessor
de Bane, Cyric,
Fzoul relutantemente aceitou converter-se ao novo
deus do conflito, morte e assassinato. Enquanto Fzoul
permanece como administrador chefe da igreja, ele
delegou a liderança do culto à Maskul
Mirrormane (mais tarde substituído por seu
irmão, Xeno).
Com o aumento da intolerância à Cyric,
Fzoul sugeriu à Manshoon transferir a base
do Zhentarim de Zenthil para a Cidadela do Corvo.
Ele trabalhou com o deus Oghma
para que o seu escriba Rinda escrevesse o livro A
Verdadeira Vida de Cyric, em contra-posição
ao Cyrinishad.
Fzoul planejava fugir para o Vale Tesh com o maior
número de seguidores antes que Forte Zenthil
fosse destruída pelos gigantes, dragões
e humanoides que a atacaram. Existem rumores que ele
passou vários meses na companhia do beholder
Manxam, esperando ver as peças que sobrariam
de Cyric, Zenthil e do Zentharim. Quis arquitetar
um plano para recrutrar beholders para o seu lado,
mas falhou.
Mas as preces de Fzoul para ter uma alternativa a
Cyric foram respondidas quando Iyachtu Xvim, o Filho
de Bane, libertou-se de sua prisão abaixo de
Forte Zenthil e clamou pelo seu aspecto divino: o
conflito. Fzoul se converteu rapidamente e assumiu
a liderança do culto, induzindo muitos fiéis
ao Zentharim, aumentando sua importância e a
de Manshoon.
Com a reincarnação de Bane, Fzoul voltou
toda sua atenção à adoração
da Mão Negra e foi grandemente recompensado
por sua dedicação. Graças ao
poder de sua dinvidade e sua habilidade política,
Fzoul, aliado ao fanático Teldorn Esperança
Negra, tornou-se o tirano do Mar da Lua. Fzoul é
capaz de tudo. Sagaz e amante o poder, ele se dedica
a espalhar sua tirania por Faerun. Comanda
Forte Zhenthil e mantém o título de
Sumo Sacerdote do Templo de Bane.
Nos
Últimos Dias de Glória:
No
intuito de aumentar os poderes de seu adorado deus
Iyachtu Xvim, Fzoul realizou uma cerimônia em
que ele sacrificaria vários elfos. Felizmente
seus planos foram frustrados quando a Comitiva da
Fé surgiu e derrotou seus comparsas, libertando
assim os elfos. Fzoul surgiu várias vezes,
sendo um inimigo constante. Durante a crise da Orbe
de Ogor liderou as forças de Bane contra a
Comitiva.
Fontes
sobre o personagem:
Suplemento
de jogo
• Forgotten
Realms Campaign Setting 1ª edição
• Forgotten
Realms Campaign Setting 2ª edição
•
Forgotten
Realms Campaign Setting 3ª edição
• The Ruins of Zhentil
Keep
• Hall of Heroes
• Villains' Lorebook
•
Shadowdale
• Tantras
Romances
• Prince of Lies
• Shadowdale
• Tantras
