Thiera olhou para o sol, alto no céu
do deserto. A neblina que cercava o grande monolito
fez o sol parecer azul, um brilhante farol azul
celeste em um profundo céu de um azul
cobalto. A areia aos seus pés era igualmente
azul, e os meses que ela tinha passado na sombra
do monolito tinham feito os grãos de
areia entrarem em todas as fenda das suas roupas.
“Eu nunca irei perder esse azul!”,
ela pensou. Ela caminhou ao redor do monolito
pela milionésima vez, arrastando as pontas
de seus dedos pela a superfície impossivelmente
lisa do objeto. Enquanto caminhava, ela murmurou
para o monolito, encorajando-o a revelar seus
segredos para ela, de forma que ela pudesse
continuar o caminho rumo ao seu destino. Ela
já tinha tentado até a exaustão
todos os encantamentos que sabia e todo feitiço
que suas pesquisas tinham descoberto, mas sem
proveito. Aquela pedra lisa era tão misteriosa
agora quanto quando ela a tinha descoberto.
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