Marcus Vinícius e seu filho Júlio
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Atualmente
vivo em Curitiba, Paraná, mas sou natural de São
Paulo, curso Química Ambiental e estagio na área.
Tenho um filho lindo chamado Julio César e divido meu tempo
entre ele, minhas obrigações e a diversão.
Desde pequeno eu convivi com o mundo dos jogos, meu pai é
colecionador de jogos de tabuleiro e possui uma vasta coleção.
Quando tinha 10 pra 11 anos o “velho” trouxe uma caixa
preta com um dragão na capa pra casa, eu nem dei bola pois
pra mim era normal ele chegar com uma caixa de jogo em casa, coincidentemente
eu estava com um grupo de amigos jogando WAR.
Depois de relaxar um pouco no sofá ele nos olhou, pegou
a caixa e colocou sobre o tabuleiro de WAR dizendo “A partir
de hoje nós nunca mais jogaremos nenhum daqueles jogos
no armário, jogaremos este para sempre!”, ri tirando
a caixa da mesa e pedindo pra ele não atrapalhar nossa
peleja sangrenta. Ele insistiu e vi nos olhos dele àquele
brilho que um colecionador têm quando adquiri uma peça
realmente interessante, na mesma hora ele começou a ler
as regras para nós, cada um escolheu um personagem e pela
primeira vez joguei RPG.
A partir daí nunca mais parei, narrei e joguei live actions
(de Vampiro), experimentei outros sistemas mas nada é melhor
que uma boa tarde de domingo regada a Forgotten Realms.
Na área musical gosto de epic metal (Rhapsody), rock (U2,
Beatles, Aerosmith) mas minha banda predileta é o Rage
Against the Machine. Gosto muito de ler, entre meus preferidos
estão: O Nome da Rosa (Umberto Eco), O Santo Graal e a
Linhagem Sagrada (Henry Lincon) e O Chefão (Mário
Puzzo). Em matéria de cinema gosto de Tarantino e filmes
como O Poderoso Chefão, Senhor dos Anéis e Forrest
Gump. Televisão não me atrai.
Ultimamente (nos últimos 3 anos) tenho mestrado uma campanha
nos Reinos para um grupo de grandes amigos, os aventureiros carregam
o nome de Comitiva da Palma e do Punho. Minha raça favorita
é a élfica, mas depois da terceira edição
os anões e drows estão me cativando.
