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Por Ricardo Costa




 

 

 

"Meu nome é Marlan. Se os deuses Mielikki, Eldath e Silvanus permitirem, e o deus élfico Rillifane Rallanthil concordar, talvez você encontre em meio ao mar verde da Floresta Alta o pequeno, mas belo Reino Élfico de Kand, suas casas nas árvores, fontes e jardins de extrema beleza, ornados com flores raras e coloridas, de odores sublimes. Um pequeno paraíso, diria eu, onde se pode ver, caso a sorte lhe sorrir, até unicórnios e fadas".

Marlan Athalan, único humano de Kand.

Kand é um Reino edificado aos pés dos Montes Estelares e ao lado do Rio Sangue do Coração . Uma de suas grandes peculiaridades é o isolamento do Reino em relação às outras comunidades e nações, tanto que praticamente não há comércio com o mundo exterior, nem moradores oriundos de outros locais (a não ser pelo único humano, o mago Marlan).

Seus habitantes, elfos da lua e do sol, convivem em tranquilidade, e ao mesmo tempo vigilantes ao crescimento da atividade orc em regiões dos Montes.


Vida e Sociedade

"Povo belo estes elfos. Camponeses, artistas e mesmo guerreiros vivem em harmonia, em verdadeira cooperação. Nunca presenciei aqui crimes ou violências fratricidas. Talvez por isto desconfiem dos humanos, tão bélicos, tão egoístas que somos."

Marlan Athalan


Os elfos de Kand, em sua maioria, dividem-se em trabalho nos campos e na defesa da cidade, mas é comum o talento para as artes e música. Apreciam a natureza e têm grande amor pelas árvores e animais silvestres, que livremente passeiam pela cidade e adentram as casas. Sua família real é tratada com reverência e orgulho, pois sempre cuidou de seu povo com sabedoria e coragem.

O isolamento de Kand afastou os elfos do contato com outras raças, que são vistas com desconfiança ou como uma ameaça a paz do Reino. Esta situação começou a mudar a cerca de 30 anos, com a chegada do humano Marlan à cidade.

Recentemente a desconfiança do povo com relação aos estrangeiros, ou aos "N´Tel Quess", como se referem em élfico aos que não fazem parte de seu povo, está muito reduzida devido às experiências dos príncipes Kariel e Rena, cujos relatos mostraram aos elfos que não é só de ameaças que se compõe o mundo exterior. Até mesmo o Coronal começa a refletir melhor a este respeito e ao isolamento de seu Reino.

A História

Myth Drannor, o grande reino élfico do passado, contava com diversas cidades espalhadas por Faerûn e ligadas entre si por portais mágicos. Uma delas, foi fundada e dirigida pelo nobre Wariel Elkendor, na orla da Floresta Alta. Seu nome era Kand. Em seu apogeu, Kand contava com 10.000 elfos e uma cultura esplendorosa de arte, magia e sabedoria. Então veio, no ano de 714, a queda de Myth Drannor, destruída por um exército demôniaco. Com os portais destruídos, Kand se isolou e por aclamação da população, tornou-se um Reino, tendo Wariel como seu Coronal. Wariel e sua esposa Kalisha tiveram dois filhos, Reliel e Elder.

Com a juventude, o príncipe mais novo, Elder Villayette, deixou Kand para aventurar-se e fundou nas proximidades, junto com alguns seguidores, um novo Reino chamado Wardinton. No ano de 1002, conhecido pelos elfos de Kand como "O Ano do Sangue", iniciou a tragédia em Kand. Uma imensa horda de orcs destruiu o magnífico Reino, em uma batalha dramática e sangrenta, que marcou o fim de uma guerra. A maioria da população, incluindo os altos magos de Kand, os grandes guerreiros e o próprio Rei Wariel e sua esposa Kalisha, pereceu.

O jovem príncipe Reliel, investido agora do poder real, reuniu e reorganizou os sobreviventes, deixou a antiga cidade arruinada e levou seu povo para dentro da floresta, na atual localização de Kand. O Reino foi reerguido, porém sem o mesmo esplendor anterior. Muito do conhecimento antigo foi perdido para sempre. Wardinton, reino irmão, também fora destruído e sua população juntou-se à Kand. A única exceção foi Elder Villayette, que partiu em busca de um artefato encantado perdido, a Adaga de Prata. Desta busca só retornaria centenas de anos depois.

Hoje o Reino, que conta aproximadamente com 2000 moradores, vive em relativa paz, que só é interrompida por esporádicos ataques de orcs, que tentam saquear alimentos e as colheitas. A Guarda Real mantém vigilância e repele estes ataques, mas a freqüência destes parece aumentar perigosamente.

Os personagens de Kand

FAMÍLIA REAL (Árvore Genealógica)



Reliel Elkendor - primogênito de Wariel Elkendor e atual Coronal de Kand. Casou-se com a elfa da lua Loriene Relanil tendo dois filhos, os gêmeos Kariel Elkendor e Rena Elkendor. Reliel é comedido e sério, mas já deixou Kand por alguns breves períodos de sua juventude, em que viveu aventuras. Porém tragicamente, em uma destas jornadas perdeu sua esposa durante uma emboscada. Vingou-se dos agressores, bandoleiros humanos e orcs, e retornou para Kand de onde nunca mais saiu. Sentiu-se culpado por não poder salvá-la e mais ainda por levá-la consigo durante as viagens que empreendia.

Nutria certa mágoa de seu irmão mais jovem, Elder Villayette, que após fundar o Reino de Wardinton (também destruído no "Ano do Sangue"), deixou a Floresta Alta em busca de um artefato roubado pelos orcs: a Adaga de Prata, parte integrante do conjunto mágico de armas da família Elkendor. Não concordava na ida do irmão para o perigoso mundo dos humanos. Mas tarde, seu desapontamento aumentou com a partida de Eleannor, esposa de Vilayette, que foi em busca do marido.

Recebeu recentemente a notícia da morte de Elder Villayette e de Eleannor, trazidas pelo seu filho Kariel. A mágoa transformou-se em tristeza. Porém resta-lhe o orgulho em saber que as mortes dos membros da sua Casa não foram em vão.

Kariel Elkendor - O jovem príncipe elfo de cabelos azuis sempre possuiu uma curiosidade sobre o mundo que existe além da Floresta Alta. Foi aluno de Marlan, com quem aprendeu suas primeiras magias e a língua comum. As aventuras de Kariel começaram quando sua irmã gêmea, Rena, foi transformada em pedra por uma criatura desconhecida. Para encontrar uma cura, deixou a cidade rumo a Águas Profundas. Na estrada foi atacado e dominado por ladrões da guilda de Xanathar e levado como prisioneiro para os subterrâneos da cidade, onde encontrou aqueles que seriam seus futuros amigos, Faergal Rahl e Kelta Westingale.

Depois de derrotarem juntos vários perigos do subterrâneo, conseguiu com o auxílio de Khelben Arunsun a cura para sua irmã. Desde então Kariel não parou mais de percorrer os Reinos. Conheceu e casou-se com uma druida humana chamada Ênia, tendo um filho, Zender Elkendor. O destino os separou, pois Ênia não conseguiu aceitar a idéia de envelhecer ao lado de um marido que permanecerá jovem por centenas de anos. Kariel também encontrou seu tio desaparecido, Elder Villayette, em uma de suas aventuras, tornando-se seu inseparável companheiro até o dia de sua morte. É integrante dos Harpistas e recentemente a Deusa da Magia, Mystra, fez dele seu Escolhido, conferindo-lhe grandes poderes.

Rena Elkendor - A princesa Rena é uma elfa de cabelos dourados e ar gracioso. Além de aprendiz de magia é conhecida por ser uma flautista virtuosa, que encanta a todos no Reino com suas belas composições. Rena tocava na Montanha do Mirante quando foi transformada em pedra. Após ser curada pelos esforços de seu irmão Kariel, Rena também percorreu os Reinos, conhecendo e se casando com o humano Widon, amigo de Kariel. Junto com seu esposo viveram muito tempo no Norte, na Terra dos Gigantes Firbolgs. Infelizmente chegou o dia que Widon morreu em uma batalha contra forças do Zentharim. Rena então retornou à Kand, onde continua a viver e a tocar belas melodias, se bem que não tão alegres como antes..

Elder Villayette Elkendor - segundo filho de Wariel Elkendor, casado com Eleannor Elkendor, com quem teve dois filhos, Antherion Etherion Elkendor e Ghenthar Elkendor. Fundou com a esposa o reino de Wardinton. Partiu após rumores sobre o paradeiro da Adaga de Prata, desaparecendo na empreitada. Após 200 anos, conseguiu escapar de seu cárcere, nos labirintos da Montanha Subterrânea e prosseguiu em busca do artefato de sua família. Torna-se um Harpista e em companhia de seu sobrinho Kariel consegue encontrar a Adaga de Prata. Em uma missão, vê através de um encanto sua esposa, que o procurava, ser atacada por demônios. Algum tempo depois descobre que ela é prisioneira do Lorde Abissal Graz'zt. Villayette e seus companheiros conseguiram libertá-la, mas a felicidade do reencontro durou pouco, pois Eleannor morreria em combate poucos meses depois. Villayette prosseguiu para vingar seu assassinato, conseguindo derrotar o lich Damien Morienus. Logo após, o destino, tragicamente, uniu novamente Elder e Eleannor. Ao impedir que Graz´zt invadisse os Reinos com uma imensa horda de demônios, Elder Villayette foi morto, juntamente com seu amigo Feargal Rahl.

Eleannor Elkendor - Esposa de Elder, após uma longa espera por seu esposo parte em sua procura, deixando os filhos em Kand. Em sua busca é aprisionada e transformada em uma estátua, sendo levada para o salão de Graz'zt, imperador do Reino Triplo, nos nove abismos. Foi libertada por seu esposo e pela Comitiva da Fé, da qual ele era integrante. Morreu no Vale do Vento Gélido, ao enfrentar o mago lich Damein Morienus. Seu sobrinho trouxe seu corpo até o Reino e hoje ele repousa em um túmulo florido, no santuário à Corellon.

Antherion Etherion Elkendor - Primogênito de Elder, é o Capitão da Guarda Real de Kand. Guerreiro habilidoso, é grande amigo de Kariel, que inclusive já serviu sob seu comando na época em que o príncipe, então aprendiz de guerreiro, participava de patrulhas contra os orcs das montanhas. Filho de Elder Villayette e Eleannor, Antherion pouco fala sobre seus pais. Sentia ressentimentos por estes terem deixado Kand enquanto ele e seu irmão mais novo, Ghentar, eram muito jovens. Entretanto recebeu com tristeza a morte dos pais, pois nutria esperanças que estes retornassem para o Reino após tantos anos de afastamento.

Genthar Elkendor - O filho mais novo de Elder, diferente do sério e pragmático Antherion, é sonhador, impulsivo e por vezes brincalhão. Também é um guerreiro e tenta seguir os passos do irmão, pois tem o desejo de um dia, quanto se achar pronto, deixar o Reino em busca de aventuras. Assim como o irmão, tem algumas mágoas dos pais, por estes terem partido e os deixados ainda jovens, aos cuidados do Coronal.

Marlan Athalan - Mago humano, de 70 anos de idade, é o único de seu povo a viver em Kand, sob a permissão do Coronal. Foi mestre na Arte de Kariel e Rena. Perdido e fugindo de algo, chegou a Kand a 30 anos atrás. Foi recebido com muita desconfiança pelos elfos, mas o Coronal Reliel permitiu que se estabelecesse na cidade. Em gratidão, Marlan abriu sua Academia Arcana, na qual ensina jovens elfos no caminho da Arte e na história e língua humanas.

Rumores:

 Orcs avançam.: Uma maior quantidade de orcs está sendo avistada a cada ano que passa. A notícia é preocupante e o Coronal não quer arriscar um novo "Ano do Sangue". Existem informações que um grupo deverá ser montado para expulsar estes seres da proximidade do Reino, antes que estes se tornem um grande problema..

 Drows na Caverna das Esmeraldas: Uma espada foi encontrada na caverna das esmeraldas. Ela possuía inscrições drow em sua lâmina. Não se sabe como ela foi parar naquele local, mas isto levantou dúvidas sobre uma possível presença destes habitantes do Subterrâneo nas profundezas da caverna.

 Magos Vermelhos: Foram avistados, anos atrás alguns magos vestidos em robes vermelhos e com estranhas tatuagens. Pareciam procurar por alguém. Quando Marlan, o humano, chegou a Kand estava assustado e parecia ser um fugitivo de algum lugar. Este fato pode ter alguma conexão e aqueles magos podem estar o procurando

O Exilado: Há 400 anos, no Reinado de Wariel, um elfo mago de Kand chamado Anuir Kadan tentou usurpar o trono e matar o Coronal. Foi detido a tempo e condenado a morte por traição. Conseguiu fugir através de um sortilégio, mas prometeu retornar. Até hoje sua promessa não foi cumprida, mas os mais velhos ainda receiam a sua volta.

 

Locais de Importância.

"Kand é um lugar para ver a vida passar. Nunca me canso de contemplar a beleza de suas localidades e a comunhão com a Floresta Alta. Feliz foi o dia em que me perdi por estes caminhos."

Marlan Athalan

Montanha do Mirante: Elevação próxima a cidade, de onde se tem uma vista panorâmica da Floresta Alta. Para subir era necessário uma escalada, algo relativamente fácil para os leves e ágeis elfos. Mas ainda assim, recentemente construiu-se uma escadaria. Lugar para meditação, contemplação, poesia e música entre os elfos de Kand. Neste local foram instalados bancos de pedra, onde se pode sentar para apreciar a vista. Lá aconteceu o ataque de uma criatura desconhecida à princesa Rena, quando esta foi transformada em pedra. Segundo Marlan, possivelmente se tratou de algum animal estranho. Este foi o único incidente registrado no local.

Caverna das Esmeraldas: Jazida de esmeraldas encravada em uma escarpa do Montes da Estrelas, conhecidas apenas pelos elfos, que não extraem de lá a gema. Vão para aprecia-las em estado natural, principalmente quando em determinada hora da tarde raios de sol penetram por uma passagem na caverna, refletindo nas gemas e enchendo o lugar de um brilho esverdeado.

A Árvore da Fundação: Árvore de imensa altura e grande copa frondosa. Sua rara espécie é conhecida como edhelborn (árvore dos elfos) e, dizem os antigos, fora criada pela deusa élfica Angharradh como presente aos primeiros elfos a andarem sobre Toril. Quando adulta, exibe flores douradas que se tornam frutos deliciosos, que podem nutrir uma pessoa por um dia inteiro. Além da Árvore da Fundação, outras edhelborn só podem ser encontradas em Evereska e Encontro Eterno.
Sob Árvore da Fundação costumam-se ser realizados cerimônias e eventos dos elfos de Kand, desde os festivos matrimônios à cerimônias fúnebres. Sua semente foi retirada de outra árvore edhelborn que existia na antiga localização do Reino de Kand, que por sua vez viera de Myth Drannor. A Árvore da Fundação fora plantada por Reliel Elkandor, no dia da fundação da cidade. Seu crescimento foi espantoso e acelerado, como se beneficiado pelas graças de algum ente mágico ou divino.

A Academia Arcana de Marlan: Morada do único humano, esta casa é a principal escola de magia de Kand. Existem outros magos no Reino, porém todos os grandes arcanos do Reino pereceram no "Ano do Sangue". Marlan tornou-se agora o maior entre os praticantes da Arte. Pelo menos o era, até as ascensão do príncipe Kariel, Escolhido de Mystra, deusa da Magia, que foi um de seus aprendizes no passado. Também é local de ensinamentos sobre a cultura humana e língua comum.

Palácio dos Trevos: O pequeno palácio abriga a família real de Kand, e um pequeno conjunto de altos conselheiros e funcionários. O palácio exibe em seus fundos um dos mais belos jardins da cidade, abertos à população. Somente é fechado quando o Coronal o reserva para suas meditações ou eventos particulares.


O Conjunto de Armas Encantadas Elkendor

Composto da Espada Goliath (Úvea Macil), o Arco da Lua (Isil Quínga) e a Adaga de Prata (Sicil Telpë).

A tragédia se anunciava. Os milhares de orcs rumavam em direção à Kand. Para deter, ou ao menos impedir o seu avanço, o Conselho dos Altos Magos de Kand, resolveu criar um conjunto de armas, arco, adaga e espada, que desse ao seu possuidor grande vantagem na batalha. Tamanho valor e poder deveriam ficar nas mãos reais e então Wariel, o próprio Coronal da época, foi o primeiro a usá-la. Separadas, as armas encantadas tem por vantagem maior leveza e probabilidade de atingir com êxito seus oponentes. Quando juntas, o conjunto oferece ao portador a proteção de uma aura mística, quer reduz os efeitos de golpes ou ferimentos. Wariel a usou com bravura e apesar da grande vantagem, a batalha foi perdida. O arco e a espada foram recuperados, mas a adaga, roubada, somente seria encontrada anos depois do "Ano do Sangue", pelo príncipe Elder Villayette. As propriedades mágicas das armas somente são ativadas quando empunhadas por um membro da família Elkendor.

Espada Goliath ou Úvea Macil - A espada Goliath, arma passada para o príncipe Elder Villayette o acompanhou por muito tempo, até este receber sua Lâmina Lunar e entregá-la aos cuidados de seu sobrinho Kariel, que hoje é o seu portador. Sua lâmina feita de mithril, exibe o símbolo da Casa Elkendor. O encanto que a torna leve e precisa, proporciona maior possibilidade de acertar o inimigo e inflige maiores injúrias. Para o jogo, a Goliath é uma espada +1 para dano e ataque. Além deste poder, a lâmina da espada emana um forte brilho quando o seu portador deseja, ou quando se encontra próxima a goblinóides.

Arco da Lua ou Isil Quínga - O Arco da Lua, arma favorita de Reliel Elkandor, confere ao seu possuidor pontaria favorecida pela magia, assim como as flechas atiradas por ele causam maior dano no inimigo. Em termos de jogo, o arco dá o bônus de +1 para ataque e dano.

Adaga de Prata ou Sicil Telpë - Roubada durante o "Ano do Sangue", a adaga percorreu muitos caminhos, do labirinto do louco Halaster, na Montanha Subterrânea até o distante Mar da Lua. Finalmente encontrada por Elder Villayette, foi entregue a Kariel e hoje está, junto com o Arco da Lua, no Palácio dos Trevos, sede do Reino. É uma arma +1 para ataque e dano.

O Conjunto - Quando um único portador equipa-se dos três itens do conjunto, recebe uma proteção adicional, a Aura de Prata. Esta aura é visível no escuro como uma tênue luz que envolve seu portador, dando-lhe uma resistência extra. Em temos de jogo, nesta situação o personagem obtém o bônus de 2 em sua classe de armadura.

 

 

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