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Faerûn - Thay


Arte por Valerie Valusek
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(Imagem:Spellbound)

Capital: Eltabbar
Governo:
Magocracia
Religião:
Bane, Gargauth, Kelmvor, Kossuth, Loviatar, Malar, Shar, Talona, Umberlee.

Thay é uma nação comandada por magos cruéis, que recorrem a escravidão para proverem-se com a prosperidade e luxo que precisam para proporcionar suas pesquisas mágicas e sonhos de conquista.

Os zulkires escolhem os tarchions de Thay, governadores civis que administram os afazeres mundanos do reino e servem aos desígnios dos Magos Vermelhos.

O poder dos Magos Vermelhos se extende além das fronteiras de Thay. Enclaves de sua organização existem em dúzias de grandes cidades pelas terras do Mar Interno, trocando itens mágicos por mercadorias, riquezas e - em alguns casos - escravos de várias terras. Os thayanos são geralmente vistos com desconfiança e antipatia, mas seu crescente predomínio no comércio de itens mágicos os fazem indispensáveis para muitos de seus clientes.


Os zulkires crescem em riqueza, devido à ampliação de sua sinistra rede comercial. Eles constantemente estão planejando contra seus vizinhos. Os exércitos thayanos marcharam sobre Aglarond e Rashemen muitas vezes e o povo acha que é só uma questão de tempo até que os thayanos retomem seu velho hábito de tomarem aquilo que querem pela força das armas e de feitiços mortais.

VIDA E SOCIEDADE

Para os faerûnianos, Thay é um império sombrio e malígno, onde os cruéis Magos Vermelhos agitam incessantemente seus chicotes sobre seus seus escravos, os quais são transformados em estranhos monstros em troca de seus serviços.
A verdade é somente um pouco diferente.

Os Magos Vermelhos formam uma classe de elite, a nobreza da terra. Mesmo com a vasta burocracia administrada pelos seus tarchions, eles controlam as leis do governo, comércio e a sociedade. Os thayanos livres invariavelmente estão em uma destas seis classes: Magos Vermelhos, burocratas, padres, mercadores, soldados e artesãos ou trabalhadores especializados - que estão apenas um degrau acima dos escravos. Nem padres, nem mercadores são muito comuns em Thay.

Todos as crianças thayanas são examinadas desde cedo para detectar aptidão para magia. Aqueles que mostram sinais de potencial são removidos de seus pais e submetidos a um rigoroso ensino de artes arcanas, culminando em tornarem-se aprendizes dos Magos Vermelhos, que notoriamente os maltratam. Os sobreviventes tornam-se Magos Vermelhos ao final de seu treinamento. Os Magos Vermelhos estão longe de serem democráticos ou benevolentes - para obter real poder, um jovem Mago Vermelho deve dominar muito poder arcano e exercê-lo com crueldade e sem hesitação.

A política thayana é decidida em conselho pelos zulkires, magos que representam escolas especialistas em cada tipo de magia. Cada zulkir é eleito por ser o mais proeminente Mago Vermelho de sua escola de magia e deve servi-la enquanto tiver o posto - tanto em vida quanto em morte. Os zulkires são astutos e cruéis e bons administradores (senão não durariam muito).

Thay é dividida em "tharchs", cada um governado por um tarchion responsável pelas estradas locais, pontes, tratamento sanitário, defesa militar, irrigação ou transporte fluvial e pela manutenção da ordem. Os tharchions, ou governantes civis, nomeiam funcionários e burocratas. Os funcionários são geralmente escolhidos entre os mais competentes soldados, famílias com tradição no serviço público, ou mais raramente entre thayanos comuns que simplesmente demonstram competência extraordinária. Os Magos Vermelhos ocasionalmente tramam para indicar um tharchion que aumente seu poder e prosperidade.
Todos os tharchoins e zulkires podem organizar seus próprios exércitos, e muitos Magos Vermelhos têm vários guarda-costas e Thay apoia estas forças dispersas de guerreiros. Estas unidades são compostas desde goblins nus, que lutam em bandos até cavalaria altamente treinada, em armaduras de placas, que usam como montarias cavalos alados e outras criaturas de vários tipos. Estas forças sempre combatem não oficialmente quando seus comandantes tem um desentendimento, ou quando um deles fraga outro fazendo algo considerado ilícito.

Thay costuma lutar contra Aglarond e Rashemen quase continuamente, mas saboreou derrotas demais para continuar com hostilidades tão entusiasmadas. No encrudescimento de situações de guerra generalizadas, Thay pode enviar pelo menos duas unidades especiais para a batalha: a vasta Legião dos Ossos, um regimento de esqueletos armados, e a temível Legião do Grifo, quatrocentos Magos Vermelhos treinados em batalha que atiram feitiços e fogo montados em grifos.

Thay tem uma pequena mas crescente "classe média" do povo livre que fazem parte dos servos dos zulkires e tarchions, e também dos mercadores e agentes de viagem. Os thayanos livres são talvez o exemplo do que o povo seria sem a opressão dos Magos. Eles são um povo cuidadoso que demostram suas emoções sempre que possível, de maneira cortês e que tem suas alegrias secretas como assistir apresentações de dança, farras e outros divertimentos, mas nunca se atrevem a participar. Eles podem beber e comer bastante pois tem uma forte constituição (e tolerância a alguns venenos e comida ruim), e raramente são vistos bêbados ou adoecem por alguma coisa que tenham consumido.

Em Thay existem escravos por todas as partes. Mercados de escravos prosperam vendendo suas "mercadorias" trazidas de Amn, Calimshan, Chessenta, Mulhorand, Semphar e Thesk. A maioria dos escravos são humanos, mas orcs, goblins, gnolls, meio-orcs, e halflings também são vendidos. Os thayanos ainda capturam escravos em outras terras, mas a maioria deles são adquiridos no comércio.

Mesmo podendo os escravos serem tratados de forma diferente pelos seus proprietários, são proibidos de cortar os cabelos ou de escolher suas vestimentas (muitos são mantidos nus). Muitos escravos duram poucos anos antes de morrerem ou serem levados a morte.
Os thayanos olham com desprezo os que tratam os escravos com perversidade ( punições que gerem incapacitação ou fraqueza são ruins para os negócios, degradando o valor da propriedade). No entanto, os escravos são condenados a morte pelas menores infrações, para proteger os nobres thayanos de seu maior medo: um sangrento e generalizado levante de escravos.

Os Magos Vermelhos de Thay são conhecidos pelos seus experimentos mágicos"imorais" - mas estão longe de colocar em risco o resto de Faerûn enquanto suas lutas internas forem tão cruéis e vigorosas.

Os Magos Vermelhos raspam todo o cabelo da cabeça (incluindo sobrancelhas e até cílios), e algumas vezes até de todo o corpo e muitos são bastante tatuados. As tatuagens são também meios de armazenarem feitiços de emergência. Em Thay, somente aos Magos Vermelhos são permitidos usarem robes vermelhos. Eles possuem um grande autocontrole, sendo subalternos cuidadosos e quietos dos magos mais poderosos e somente se através a fazer suas próprias tramas quando comandam uma poderosa lista de feitiços.
Thay é uma potência desorganizada e internamente dividida - porém também é a mas temida, odiada e cuidadosamente vigiada pelos seus vizinhos.

MAIORES CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS

Thay é uma terra quente, sempre seca, e varrida pelo vento, onde muitos tem sede de liberdade ou de poder. Uma cuidadosa e constantemente renovada teia de feitiços mantém um clima bom para as colheitas, com chuvas a maioria das noites e calor, não muito intenso, ao dia. A abundante força escrava mantém alta a produção de alimentos, permitindo que se faça cerveja e pão, e vegetais cozidos e em conserva que alimentam os escravos. Thay exporta muitos grãos, mas poderia vender mais se seus governantes não ficassem tão preocupados com ataques, construindo e enchendo de alimentos, depósito após depósito.

Lago Thaylambar: Este grande e profundo lago é uma rica fonte de pesca, mesmo com os seus dragões-tartarugas, que atacam as embarcações pesqueiras. Os nobres thayanos ocasionalmente vão a região em expedições de caça à criaturas. Metade volta para casa com um troféu, a outra nunca mais é vista novamente.

O Platô de Thay: O coração de Thay é um platô central, altamente povoado. Aqui patrulhas frequentes de humanos e gnolls mantém uma vigilância constante contra forasteiros e escravos fugitivos, operando do lado de fora de pequenas fortalezas conhecidas como estações de taxas.

As estações de taxas são rodeadas por vilas onde os thayanos livres oferecem serviços e bens para as grandes e férteis fazendas que estendem-se pelo platô. O trabalho dos escravos concentra-se nas plantações, onde estes gastam suas vidas na produção de uma prodigiosa quantidade de comida. Cada centímetro do platô é ocupado. Onde a terra não foi preparada e cercada para a construção de fazendas ou vilas, pode-se encontrar torres e propriedades dos Magos Vermelhos (que, ocupados em seus planos e pesquisas, não toleram visitantes indesejados).

Magos curiosos de outras terras que se atrevem a usar de magia para investigar o platô descobrem que ele possui uma impressionante proteção - que em muitos lugares se aproximam da força dos fabulosos mythais dos antigos - sobre toda a região, que previne a espionagem. Todos aqueles que tem alguma razão para preocuparem-se com os Magos Vermelhos lamentam a existência deste escudo e procuram outras formas de descobrirem os planos de Thay.

Surmarsh: Tribos de homens-lagartos habitam triste e pestilento pântano. Algumas destas tribos servem eventualmente como tropas nos exércitos de Thay, o que é considerado uma grande honra para este povo. Nobres entram no pântano para caçar os monstros que o habitam.

Monte Thay: No centro do Platô de Thay agigantam-se picos vulcânicos genericamente conhecidos Monte Thay. Terremotos e erupções de cinzas indicam que a atividade vulcânica está crescendo, mas os Magos Vermelhos , mesmo assim, não abandonaram sua fortaleza nas encostas da montanha. Ao contrário. Parece que mais deles estão se deslocando para lá, realizando conselhos secretos e construindo novas e maiores fortificações.

As reservas militares de Thay (milhares de gnolls e outras criaturas) está aquartelada no Monte Thay. As montanhas também são conhecidas por conterem ricas minas de ouro abertas pelos Magos Vermelhos e outras fora de uso, que descem até o Subterrâneo
Forças secretas de pessoas deformadas pelo uso da magia e monstros imergem das terríveis fortalezas do Monte Thay e vão por Faerûn em sinistras missões. Nas oficinas e arsenais que existem nesta região trabalham, sob o comando de seus superiores, centenas de jovens Magos Vermelhos.

HISTÓRIA REGIONAL

A Por séculos, a região de Thay esteve sobre controle do poderoso império de Mulhorand. Seu povo nativo estava sobre as ordens de uma classe nobre, os Mulan de Mulhorand. O grande mago Ythazz Buvarr, um membro de uma sociedade secreta de Mulhorand chamada os Magos Vermelhos, tentava criar um reino separado, onde os magos pudessem governar em lugar dos reis-deuses.

Ythazz e seus seguidores organizaram um exército e tomaram a capital da província thayana. Os Magos Vermelhos, que se sucederam destruíram toda a oposição de seus antigos mestres e estabeleceram o país de Thay em 922 CV.

Nos anos que vieram, Thay tentou muitas vezes anexar porções de Aglarond e Rashemen, às vezes com ajuda de drows, demônios, assassinos, ou mesmo desastres naturais artificialmente criados. Toda as tentativas falharam, principalmente porque os Magos nunca cooperam eficientemente uns com os outros. A mais recente tentativa envolveu uma barganha com os líderes dos efreet e salamandras do Plano Elemental do Fogo. Quando seus aliados se voltaram contra eles, os clérigos de Kossuth, senhor dos elementais do fogo, persuadiram sua divindade a intervir e a afugentar estes inimigos. Este fato elevou bastante a igreja de Kossuth perante os olhos dos thayanos.

Com as ambições de conquista negadas,os zulkires voltaram-se para outras áreas e descobriram que existia uma grande demanda por produtos de Thay - especialmente itens mágicos - nas cidades do Mar interior. Dado o número de Magos Vermelhos e a tradição de servidão de seus aprendizes e membros de patentes mais baixas da organização, eles observaram que poderiam facilmente mobilizar um grande número de magos para fabricar potentes itens mágicos e enfraquecer as aspirações comerciais de outros magos.

Nos últimos anos, este comércio cresceu e tornou-se um conveniente modo de encher os cofres dos zulkires e extrair proveito do treinamento dos aprendizes. Sob a direção de um ou outro zulkir, Magos Vermelhos, de posição mediana, estabeleceram enclaves nas cidades de Faerûn para fornecer seus itens mágicos em troca de riquezas de várias terras.
Dado o sucesso dos esforços mercantis, em contraposição ao fracasso das tentativas de conquista, uma nova facção está crescendo nos Magos Vermelhos. Esta prefere apoiar o comércio do que as expansões militares. A contra gosto, os zulkires (liderados pelo lich Zsass Tam, o zulkir da Necromancia e considerado como o mais poderoso Mago Vermelho de Thay) concordaram em cessar ataques diretos e abertos contra as outras nações por um tempo, para ver se o comércio por si só pode levá-los a alcançar seus objetivos. Neste meio tempo, tréguas foram acordadas nas fronteiras com Aglarond e Rashemen.

PRINCIPAIS LUGARES

Os Magos Vermelhos dividiram Thay em onze tarchs, cada um controlado por um tarchion:

Alaor: Este tharch consiste de um par de ilhas na costa sul de Thay e abriga a maior base naval da nação. Altamente danificada durante a guerra da salamandra, foi reconstruída com recursos modernos.

Delhumide: Este tarch mantinha a capital da província thayana, quando Mulhorand ainda controlava esta área. A capital e outros sinais de civilização foram destruído na guerra de independência. O tarch agora consiste de ruínas e fazenda de escravos. Seu tarchion é um controlador do comércio de magia, que espera aumentar a prosperidade de seu território pobre.

Eltabbar: Este tarch é de uma importância tremenda. Sua tarchion, Dmitra Flass luta, para desencorajar feudos e intrigas entre os zulkires e advoga a expansão do comércio de íntens mágicos sempre que possível. Ela é casada com o Grande Lâmina de Mulmaster, em uma união política que trouxe a Thay um grande acesso para o Mar da Lua através do enclave de Mulmaster.
O tharch contém a capital de Thay, chamada Eltabbar . A cidade é gigantesca, cheia de escravos e mercados de escravos. Os canais que existem sobre a cidade já possibilitaram a invocar um feitiço, que aprisionou um grande demônio dentro deles, porém a criatura escapou devido a um terremoto que enfraqueceu o feitiço.

Gauros: este tarch na ponta nordeste de Thay sempre disputou com Rashemen as riquezas minerais de suas colinas. O tarchion de Gauros odeia Rashemen e constantemnte trama a destruição daquela terra, mesmo com a orientação dos zulkires por uma paz temporária.

Lapendrar: Um clérigo de Kossuth controla o tarch de Lapendar, ao sudeste. Apesar de teoricamente independente, a cidade de Amruthar paga tributo à Thay para não ser anexada. A presença thayana aqui é mínima, e por enquanto nenhum Mago Vermelho vive aqui, somente a visitam. Os prósperos comandantes da cidade vivem uma vida luxuriosa. Alguns amrutharanos querem cortar todos os laços com Thay, fazendo-a totalmente independente, e outros querem uni-la à Aglarond, que na verdade, está muito longe para poder ajudá-los de alguma forma. Escalant tem uma história de alternar entre a independência e a ocupação em Thay pelos Magos Vermelhos. Atualmente Thay está no controle, mesmo mas os habitantes locais tem liberdades para agir sem muitas interferências. A extensa cidade é guardada por gnolls do exército thayano.

Priador: As pessoas de Priador tem sido oprimidas e mantidos em total submissão pelo seu tarchion, que governa com punho de ferro. Atualmente a região prospera, mas o zulkir planeja intervir caso o comércio decline. Bezantur, é a maior cidade de Thay, vital para a prosperidade do país pelo seu comércio marítimo. A cidade é atormentada por poderosas guildas de ladrões. è também o maior centro religioso, com templos de quase todos os deuses, menos Azuth e Mystra.

Pyrados: As montanhas deste tarch contém ricos minerais. A cidade fortificada de mesmo nome é aberta para aventureiros, mesmo os forasteiros, desde que estes não ameacem os interesses thayanos. As autoridades fazem vistas grossas ao crime, deixando a justiça das ruas resolver estas questões. A cidade é ponto de partida para aventureiros que querem se aprofundar na Montanha da Alvorada.

Surthay: Este pequeno tarch é principalmente usado como plataformas para ataques à Rashemen. Os habitantes locais sobrevivem da agricultura de subsistência e do comércio com os mercadores theskianos. A cidade de Surthay foi originalmente construída como uma fortaleza contra ataques dos rashemares, mas agora servem como base para tropas prontas para atacar Rashemen. Sua proximidade com os pântanos a faz sofrer sempre de estranhas pragas.

Monte Thay: Este tarch tem uma grande fortaleza militar e minas de ouro entre suas montanhas centrais. Por ser usado como quartel general dos zulkires, as atividades em Monte Thay são mantidas em segredo de todos, menos dos Magos Vermelhos mais privilegiados.

Thazalhar: Este tarch controla as rotas comerciais para Mulhorand. Seu tarchion é um general aposentado que cobra pedágio das caravanas e viajantes. O lugar é quase como um cemitério, desde que as guerras contra Mulhorand causaram-na muitos danos. A noite algumas porções da cidade são assombradas por mortos-vivos e espíritos de guerreiros tombados.

Tyraturos: Este bem patrulhado tarch controla as duas principais estradas do país. A cidade de Tyraturos é grande e extensa, com um movimento mercado de escravos onde quase qualquer criatura pode ser adquirida por um preço, incluindo algumas exóticas como lamias, centauros e drows. Visitantes devem ter cuidado para não serem capturados e vendidos como escravos a poucos quarteirões da taverna onde estiverem hospedados.

Nos Últimos Dias de Glória:

Para impedir os planos dos Magos Vermelhos, a Comitiva da Fé esteve em Thay por algumas vezes. Os heróis enfrentaram Aznar Thrull e destruíram o "Manual dos Golens", livro que permitiria ao zulkir construir um exército de golens de gemas, e também lutaram contra Zsass Tam, impedindo um ritual que faria este assumir o controle completo sobre o demônio Eltab.

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