
Faerûn
- Encontro Eterno


Arte por Daniel
Frasier
(Imagem: Elves of Evermeet)
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Capital: Leuthilspar
Governo: Monarquia
Religiões: Corellon Larethian e o restante do Seldarine
Originalmente habitada
por elfos do sol (ou elfos dourados), Encontro Eterno é agora
refúgio para a Corte Élfica que se retirou de Faerun.
Elfos da lua, elfos do sol e alguns elfos da floresta seguiram a
rainha Amlaruil quando ela mudou o centro da vida élfica
do velho lar na floresta de Cormanthor. Encontro Eterno éuma
localidade protegida, longe do poder dos centros humanos como Cormyr
e Forte Zhentil.
O reino mágico dos elfos fica a oitocentas milhas (aprox.
1288 quilômetros) do oeste de Faerun, no Mar sem Caminhos
(Trackless Sea). Alta magia élfica, elfos marinhos, magos
vigilantes e uma poderosa guarda naval protegem a ilha. Poucos se
aproximam de Encontro Eterno sem que sejam convidados dos elfos.
VIDA E SOCIEDADE
A dignidade e a graça
envolvem a vida da Corte Élfica em torno da tranqüila
passagem das estações, dando a vida de Encontro Eterno
uma cadência em que as décadas transformam-se em séculos
de serenidade contemplativa. Nada na Faerun humana se compara a
isto.
Para a maioria, os elfos da lua e do sol (dourados) formam uma única
cultura, com suas casas de nobreza, linhas familiares e relacionamento
entre indivíduos de clãs. Os elfos da floresta se
colocam um pouco diferentes, preferindo um relacionamento maior
com a floresta e seus espíritos, as alguns indivíduos
freqüentemente participam da vida da Corte. Os elfos do mar
são bem vindos para participar da vida da Corte, mas poucos
o fazem por muito tempo. Os poucos elfos selvagens que optaram por
unirem-se à corte em Encontro Eterno ou vivem como os demais
na corte, ou entre os elfos da floresta.
Arte por Daniel Frasier

(Imagem: Elves of Evermeet)
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MAIORES CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS
Para um leigo, Encontro
Eterno parece essencialmente com uma densa floresta. Elfos podem
distinguir entre as florestas da região, climas e reinos
pela leitura de mensagens deixadas com os séculos de relação
simbiótica entre árvores e seus guardiões élficos.
Humanos podem somente ver o tipo de geografia que eles estão
acostumados a ver - As amplas campinas, rios caudalosos, e algumas
impressionantes cadeias montanhosas de Encontro Eterno
Montanhas da Águia: Da Rocha
Thalikaera, o mais alto pico da cadeia, observadores podem ver todo
caminho da ilha de Sumbrar para o sudeste. Usando magia, eles podem
ver ainda muito mais.
As Campinas Distantes e os Campos Eqüestres: As duas
maiores campinas de Encontro Eterno representam dezenas de pequenas
clareiras na floresta. Os centauros correm livres ao longo de seus
gramados, juntamente com os cavalos da lua, animais inteligentes
nativos da ilha que servem e são servidos pelos elfos.
Rio Ardulith: Poucos humanos penetram
no interior de Encontro Eterno, muitos descem de barco o rio Ardulith,
de sua nascente nas Colinas de Prata até onde ele se encontra
com o rio Shaelyn para desaguar no mar, a vista do palácio
da rainha em Leuthilspar.
Colinas de Prata: Como as Colinas da
Àguia, estes picos de três mil pés (aprox. 930
metros) de altura, coberto com coníferas, vigiam o resto
da ilha. Observadores podem ver dos picos e deixar suas águias
gigantes que servem de montaria em ninhos nos seus penhascos.
Arte por Daniel
Frasier
(Imagem: Elves of Evermeet)
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LOCAIS DE IMPORTÂNCIA
Encontro Eterno écoberta com maravilhas.
Nenhuma terra humana chega perto da sua integração
de beleza natural esplendor sobrenatural. Os elfos compõe
canções magníficas descrevendo e exaltando
as belezas da ilha. Os poucos humanos acolhidos na ilha sentem-se
maravilhados em somente ver a cidade da coroa da Rainha Amlaruil.
O Arvoredo de Corellon: O maior templo
da entidade chefe no panteão élfico pode ser encontrada
na floresta ao norte da ilha. É mais apropriado dizer que
a parte norte da ilha é o templo de Corellon, desde que é
impossível saber onde a floresta "norma' termina e o
espaço sagrado do grande deus começa. Mas do que outros
lugares. O Arvoredo de Corellon é o coração
da vida élfica em Toril.
Leuthilispar: A capital de Encontro Eterno é um radiante
exemplo da "arquitetura orgânica" dos elfos. Mesmo
o mais hábil minerador anão pode perder o fôlego
a sua primeira visão do palácio da Rainha Amlaruil.
Em cristais altos como árvores são entalhadas passagens
em espiral e todo o chão é feito de vidro. Árvores
crescem dentro da cidadela, ligando raiz e galhos. Arcos e campos
de força mágicos suportam o arejado palácio,
que parece frágil demais para existir, mesmo em um sonho.
Guerreiros eternamente vigilantes e magos em armaduras de vidro
reluzente guardam a tranquilidade da idade.
Sumbrar: Sumbrar, uma pequena ilha a
cinquenta milhas (aprox. 80 quilômetros) ao leste, serve como
quartel general do exército e da marinha de Encontro Eterno
A ilha é uma série de fortalezas mágicas entrelaçadas.
Mil magos guerreiros permanecem de prontidão com seus pegasus
e águias de montaria. Uma armada de navios permanece magicamente
preparada para ser lançada para seus ataques, esperando alguma
ameaça que mereça a utilização da força.
Embarcações não convidadas são avisadas
para deixar as proximidades - ou senão serão destruídas.
Arte por Daniel Frasier

(Imagem: Elves of Evermeet)
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HISTÓRIA REGIONAL
Encontro Eterno foi
povoada por elfos do sol (dourados) há milhares de anos atrás.
No último século, os elfos de Cormanthor e outros
reinos escolheram se mudar para esta terra idílica, longe
do crescimento dos impérios humanos e das hordas de humanóides
que destruíram muitos reinos no continente de Faerun.
Hoje a Retirada Élfica está no final. Todos aqueles
que desejavam abandonar suas terras em Faerun já o fizeram:
não chegam mais elfos em Encontro Eterno com o intuíto
de esquecer o mundo dos humanos. A pesar do reinado da Rainha Amlaruil
ser justo, muitos elfos - alguns dos quais em Encontro Eterno por
séculos - se encontram insatisfeitos com o isolamento do
resto do mundo.
Diferentemente dos elfos leais a Corte èlfica, os elfos selvagens
e drows permanecem no continente. Mesmo com a expansão dos
humanos, ambas sub-raças floresceram nos anos recentes, graças
em parte às oportunidades deixadas pela imigração
dos outros elfos para Encontro Eterno Ninguém, nem na Corte
Élfica, determinou o fim da Retirada ou iniciou um movimento
de retorno. Porém mais e mais elfos estão escolhendo
retornar a Faerun a cada ano. Alguns pretendem habitar Faerun permanentemente
ou lutar pelas suas terras ancestrais, tomadas por drows e outros
estrangeiros. Outros simplesmente desejam andar pelas terras que
amam, usando portais secretos para ir e voltar à vontade.
Finalmente, a Rainha Amlaruil despachou um número de agentes
e emissários para reestabelecer laços diplomáticos
com outros reinos amigos. Encontro Eterno não ficará
mais a parte dos eventos em Faerun.
Encontro Eterno não é tão segura quanto as
defesas mágicas indicam. Nos anos recentes, os drows realizaram
um ataque à Leuthilspar através de portais mágicos,
o que lembrou a Amlaruil que nenhum paraíso é perfeito.
Quarenta e três anos atrás - um mero piscar de olhos
para um elfo - O Rei Zaor, marido de Amlurail foi assassinado no
coração do palácio, cercado de toda a força
e esplendor do seu reino.
Nos Últimos
Dias de Glória:
No
intuito de resgatar o Rei Tristan Kendrick das Ilhas Moonshae, a
Rainha Robyn Kendrick acompanhada por Feargal Rhal, Kelta Westingale,
Sofia, Nord Laith, Saja, o drow Nandro Do'Urden e o halfling Bup,
estes aventureiros foram à Encontro Eterno conseguir navios
que navegam embaixo do mar, pois o rei fora seqüestrado por
criaturas das profundezas do oceano. Entretanto, não foram
muito bem recebidos pela Rainha Amlurail que disse que ia condená-los
à morte caso retornassem a ilha élfica. Apesar da
hostilidade a Rainha cedeu um navio para o resgate que foi devolvido
depois.
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