Símbolo:
Círculo de sete estrelas azuis claras com uma chama vermelha
correndo para o centro.
Portifólio: Magia, feitiços, a Arte (Weave)
Domínios: O Bem, Ilusão, Conhecimento, Magia,
Runas, Feitiços.
Arma Favorecida: Sete estrelas giratórias (shurikens)
Mystra
é uma divindade ocupada e adorada. Ela provê e mantém
a Arte, o conduto que permite a todos os magos e usuários
de encantos acessar a força da magia. Essencialmente, Mystra
é a Arte. Como a deusa da magia, ela também é
a deusa que as possibilidades mágicas podem trazer, fazendo
dela um dos seres mais poderosos de Toril.
Mesmo sendo boa e tendo a habilidade de prevenir a criação
de novos feitiços e itens mágicos que sejam opostos
a sua filosofia, era raramente impede esta possibilidade a menos
que essa criação ameace a Arte ou o equilíbrio
da magia de maneira geral.
A igreja de Mystra preserva conhecimentos mágicos em segredo,
em locais escondidos, porque a magia deve continuar e florescer
mesmo que as raças dominantes em Faerûn caiam. Os
membros de sua igreja também procuram aqueles que são
especialistas em magia e que tenham potencial para usá-la.
Seus clérigos encorajam a exploração das
teorias mágicas e a criação de novos feitiços
e itens mágicos. Mystra honra os acordos feitos com clérigos
que se uniram a sua igreja antes do Tempo das Perturbações,
pela deusa anterior da magia.
Clérigos de Mystra uma vez por dia ou noite rezam pelos
feitiços. Eles celebram no dia 15 de Marpernoth o aniversário
da ascensão da forma mortal da atual Mystra, mas existem
várias datas no calendários focando em um estilo
pessoal de devoção.
Arte por Fred
Fields
A primeira Mystra
(Imagem: The Seven
Sisters)
|
História/Relacionamentos:
Mystra foi uma mortal chamada Midnight. Ela assumiu o portifólio
decaído de Mystra durante o Tempo das Perturbações.
Seus aliados são os deuses do conhecimento; o seu conselheiro
Azuth, Selûne (criador da divindade Mystryl, depois chamada
de Mystra), e Kelemvor, que conheceu quando ele era um homem e
ela era uma mortal.
Dogma: Ame a magia. Não
a trate como apenas uma arma para remoodelar o mundo a sua vontade.
A verdadeira sabedoria é o conhecimento de quando não
se usar a magia. O conflito para usar menos a magia faz o seus
poderes se desenvolverem, para que sempre na ameaça ou
iminência dela possa utilizá-la obtendo sua real
performance. Magia é Arte, o Presente da Dama e todos aqueles
que a usam são privilegiados, Conduza-se humildemente,
não orgulhosamente, enquanto toma consciência dela.
Use a Arte habilmente e eficentemente, não descuidadamente
e imprudentemente. Procure sempre aprender e criar novas magias.
Nos
Últimos Dias de Glória:
Mystra,
antes de ascender a divindade, fez parte da Comitiva da Fé
durante o Tempo das Perturbações. Recentemente,
a deusa elegeu Kariel como seu Escolhido, conferindo grandes poderes..