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Arte por Oliver Borges
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(Imagem exclusiva)


(Deus Supremo)
Lorde Ao, O Oculto, Poder Supremo do Cosmo e do Espaço dos Reinos

Símbolo: Não possui.
Portifólio: Criação das divindades, manutenção do equilíbrio cósmico.
Domínios: Desconhecidos
Arma Favorecida: Nenhuma

Antes do Tempo das Perturbações, a pergunta sobre a quem os deuses respondiam era uma questão filosófica, melhor discutida entre o sábios e padres. Durante a chegada dos Avatares, entretanto, foi revelado que os próprios deuses tinham uma divindade, ou pelo menos um poder superior, com
a habilidade para castigá-los ou puní-los pelos seus atos. Esta entidade é Ao.

Ele esteve presente durante o Tempo das Perturbações, ainda que nesta época estivesse em seu plano, dimensão ou existência, sem responder as súplicas
dos mortais. Mesmo estando os habitantes dos Reinos conscientes da existência de Ao, existe pouca razão para chamá-lo ou pedir suas palavras de sabedoria. Seria inútil em qualquer caso.

Ao é o único poder supremo no Espaço dos Reinos. Ao está além dos poderes de qualquer divindade. Ele é considerado mais poderoso que qualquer outro poder, ou mesmo que todos os poderes combinados. Ao tem pouco interesse no dia-a-dia mortal, mas tem atenção nos poderes dos Reinos, suas criações. Ele não requer seguidores e não dá feitiços aos mortais. É possível que nem mesmo ouça as orações e apelos dos mortais. Ele serve como um observador e guardião dos Reinos do perigos exteriores do cosmo.

Arte por Allen Nunis
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Ao despedaça as Tábuas da Fé
(Imagem: Waterdeep)

Imediatamente depois do Tempo das Perturbações, cresceram cultos que devotavam Ao diretamente. Estes cultos apareceram repentinamente e evaporaram rápido quando se tornou claro que Ao não respondia preces, nem oferecia proteção ou feitiços para seus padres mais fiéis. A devoção direta à Ao mingüou, exceto por um culto em Waterdeep e um outro em Zazesspur, Tethyr, que revelou-se ser, na verdade, dedicado à Cyric, não à Ao.

O grupo em Waterdeep na verdade é mais uma sociedade para debates que uma igreja, e seus membros agem de acordo com as doutrinas que acreditam que Ao abraça, na busca da manutenção do equilíbrio entre as várias divindades e fés. As fés estabelecidas em Fearûn não veem nenhuma razão de ser ou agir contra o culto de Ao, pois não o temem. Seus patriarcas já foram informados por suas divindades que Ao não interage com mortais.

Os membros do culto e seus ministros não recebem feitiços ou poderes especiais de Ao. O culto a Ao não tem padres. Cultos de Ao que recebem feitiços ou poderes especiais não são verdadeiramente cultos de Ao, e suas habilidades são fornecidas por outra divindade (como Cyric), ou pelo uso de ítens mágicos. O culto de Ao tem como dia sagrado o Dia de Deus, um feriado waterdeepiano no dia 15 de Marpernoth, onde se comemora o fim da Guerra dos Deuses, dia em que Ao surgiu no Monte Waterdeep. É um dia inteiro de festa, terminando com orações solenes.

História/Relacionamento: Ao é o pai dos deuses e estes o respeitam por isto, ou por temer seu gigantesco poder. Ao relaciona-se com todos os deuses como iguais. Sua preucupação é a manutenção do equilíbrio e não faz distinção entre deuses bons ou malignos.

Dogma: A maioria das discussões doutrinárias do Culto Waterdeepiano de Ao são feitas em formas de questões. Estas incluem: Ao é o poder supremo, mas o que isto significa realmente? Ao devota alguém? Qual seria a sua função? Se Ao não criou os Reinos, somente os poderes dos Reinos, que o fez? Alguns cultos mais ativistas de Ao sentem que é de sua responsabilidade assegurar que todas as fés dos Reinos possam exercer a natureza dos portifólios de suas divindades.

Nos Últimos Dias de Glória:

No fim do Tempo das Perturbações, a Comitiva da Fé tinha a missão de entregar as Tábuas da Fé a Ao, mas traídos pelo mortal Cyric, as perdeu. A Comitiva seguiu o malfeitor até a escada celestial, no Monte Waterdeep, a tempo de ver o Pai dos Deuses receber as Tábuas de Cyric e conferi a divindade a ele e a mortal Midnight, a atual deusa Mystra.

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