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Os Reinos à Noite
 
A Magistrárvore*, ou a Forca do Pátio do Corvo
Os Reinos à Noite: Parte Três
Por Steven E. Schend
Tradução por Priscila Veduatto; revisado por Daniel Bartolomei.


Todo fantasma tem uma história triste para contar, mas entender como se comunicar com eles sem ser atacado é sempre a parte difícil. Quais foram as circunstâncias ao redor de suas mortes e o que deve ser feito para libertar seus espíritos torturados? Una-se ao desenhista Steven Schend enquanto ele revela os fantasmas de Águas Profundas, a Cidade de Esplendores.



Local Típico: Distrito do Mar - Pátio do Corvo, a viela/pátio dentro do bloco delimitado pela Rua Phastal e Rua Sanborim à oeste do Jardim dos Heróis.

Esta solitária árvore de topo sombreado assoma sozinha atrás de várias tavernas e moradias de um e dois andares, e como o fantasma da árvore se manifeste tão raramente, é esquecido freqüentemente até que apareça novamente. O nome Pátio do Corvo vem de ambos os corvos de pedra nos pilares dos quatro edifícios centrais dentro do pátio e dos muitos corvos normais que freqüentam este pátio. Embora o nome seja esquecido há muito tempo, uma antiga vila nobre já enfeitou esta área uma vez e seu patriarca foi um dos primeiros leais magistrados (juízes) morto durante o Governo Corrupto dos Lordes Magistrados. Ele foi enforcado na sua própria árvore - nomeada para sempre de Magistrárvore - e então enterrado sem cerimônia em baixo de suas raízes.

Desde o enterro do magistrado e a pilhagem e destruição da casa de sua família entre as facções em guerra das guildas, a casca da árvore ficou tão escura quanto os mantos do magistrado. Quando o conto é lembrado, o povo diz que qualquer um culpado de um crime, contudo não capturado pelas autoridades em Águas Profundas, deve temer a Forca do Pátio do Corvo. Se eles caminham em baixo de seus galhos ou até mesmo de sua sombra, a Magistrárvore chicoteará com seu galho e sombra e pendurará o malfeitor pelo pescoço até que esteja morto. Até mesmo como um espírito vingativo depois de morte, a Magistrárvore só pendura o culpado de crimes que são puníveis através da morte na Cidade de Esplendores..

Histórias Relacionadas

Muitos pretensos ladrões de túmulos e caçadores de tesouro morreram nos membros robustos da Magistrárvore aumentando o chão em baixo da velha e nodosa árvore que procura pelos ossos do magistrado morto há muito tempo. Rumores ao longo dos anos falam de um tesouro mágico dos cofres de Ahghairon que supostamente animam a árvore, e muitos buscam os segredos do Primeiro Lorde até hoje. Todas as tentativas no passado para deixar o espírito dentro da árvore descansar falharam e os contos falam de ramos e folhas que caem da árvore para formar mensagens grosseiras na língua Comum.

Notas para o Mestre: Se o PJs alguma vez precisarem de um modo de averiguar a culpa ou inocência de uma pessoa, devem trazê-la ao Pátio do Corvo e contar a história da Forca poderia privar de coragem o culpado até sua confissão ou encorajar o inocente em provar-se tal, pisando em baixo da árvore.

* Em ingles "Magistree", um trocadilho com o ingles "magister", magistrado ou juíz. NT.



Sobre o Autor

Steven E. Schend pensa como qualquer mago que tenha 75 livros empilhados e um gato sonolento empoleirado sobre eles. Nascido em Wiscosin em 1967, Steven entrou no mundo da fantasia muito depressa, enquanto crescia lendo os livros de Oz de L. Frank Baum, Tarzan de Edgar Rice Burroughs e as novelas de Barsoom. Desde 1990, Steven está com a TSR/Wizards of the Coast. Ele começou sua carreira como editor e trabalhou em muitos projetos incluindo o D&D Cyclopedia. Apartir de 1994 ele se tornou um designer de Forgotten Realms e desde então vem acompanhado as histórias de Elminster e companhia, assim também como sua recente entrada nos mundos de ficção científica no sistema de jogo Alternity e o jogo mundial da Marvel Comics. Steven escreveu mais de 50 produtos de jogo e artigos de revistas, além também de histórias curtas, mas agora ele faz tentativas vagas para jogar e desenvolver enredos.

Os Últimos Dias de Glória © Todos os direitos reservados 2004 - Forgotten Realms™ e seus personagens são marcas registradas da Wizards of The Coast Inc.
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