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Personalidades dos Reinos
 
Vishara "O Braço de Mielikki"
Por Robert Wiese
Tradução por Ingo Djan.


Nascida no Vale da Batalha, Vishara cresceu entre os mundos. Seu pai retirou-se para Encontro Eterno no Êxodo Élfico, deixando sua atarefada mãe para cuidar dela. Desde que ninguém realmente ligou para o que fazia com sua vida, ela nunca cresceu se importando com isso. Passou pela juventude e finalmente entrou na igreja de Mielikki como uma paladina com auxílio de sua mãe. Ela, feliz por finalmente se livrar da criança, virou sua atenção para sua própria vida e praticamente abandonou a jovem Vishara.

Na igreja de Mielikki, Vishara encontrou mais que um lar que nunca tinha antes conhecido e apesar de nunca mostrar ambição real, ela servia bem como uma paladina. Começou a colocar Mielikki no lugar de sua mãe e tornou-se uma clériga de sua Deusa. Foi uma clériga muito militante, principalmente pelo seu treinamento de paladina e seu desejo por ser notada por algo. Mas ela ainda não tinha nenhuma direção real e aprendeu uma variedade de habilidades. Ela era um pouco dura na defesa da floresta de Cormanthor por muitas vezes, apesar de seus superiores a terem enviado a um serviço mais direto para Mielikki como uma discípula divina.

Enquanto ela crescia como uma discípula divina, um evento mudou sua vida. Um volodni chamado Nashyim chegou na floresta de Cormanthor. Nashyim, um senhor da podridão veio do Grande Vale à serviço de Talona, começou a corromper os animais e plantas da floresta em criaturas crias da podridão. Esta Vishara não poderia permitir. Finalmente algo veio em foco para ela: Uma direção para sua vida. Ela pegou o manto da campeã divina com entusiasmo e imediatamente começou uma campanha para eliminar este diabo (termo usado impreciso) de sua floresta.

Vishara tem uma altura na média dos humanos e adotou uma aparência “rígida” por vestir armadura de couro com cravos e lâminas. Seu cabelo moreno castanho-loiro é curto e usado num rabo de cavalo nas costas. Ela é bem versada em muitas armas e prefere a cimitarra que representa a arma da sua deusa tanto quanto o kukri e o arco longo. Suas magias são escolhidas para serem efetivas em combate e ela toma tempo para se preparar para um combate se puder. Desde que seu treinamento não tem sido tão focado como gostaria agora, ela deve usar qualquer truque que possa vir a eliminar seus adversários.

Sua organização atualmente é pequena, mas cresce a cada semana que passa. O Senhor da Podridão estabeleceu um pequena forte numa parte da floresta controlada pelos Drows e Vishara postou sua base avançada tão próxima as bordas quanto tão seguramente ela pode. Ela liderou um pequeno grupo de rangers e druidas que também sentiam horror pela presença dos monstros enviados por Talona em seus lares. Seu parceiro, Ivellin Andarilho Distante (Elfo Rgr7/Mag1/Arqueiro Arcano 2), supervisionou uma operação de escolta necessária para manter o rastro dos movimentos e planos dos inimigos. Seus seguidores usaram seus companheiros animais e seus próprios amigos para ajudar nas defesas e realizar assaltos para destruir as criaturas e plantas crias da podridão.

Vishara não está certa em estar preparada para a tarefa, mas nunca desistiria ou daria a liderança disso para ninguém. Mesmo as ordens da igreja não podem afastá-la. Pela primeira vez na sua vida ela sente como se fizesse algo que realmente importa e está poderosamente afetada por um sentimento de posse e de realização. Eles são como drogas, dado seu passado e ela está começando a ficar viciada. Tendo sucesso em expulsar o senhor da podridão, ela pode encontrar outro inimigo, assim poderá continuar a sentir-se poderosa. Ela pode também, apesar de inconscientemente, prolongar a campanha contra o senhor da podridão por alguma razão. Seus superiores ficariam de olhos atentos nela.

Vishara e Nashyim são inimigos naturais. Seus conflitos poderiam ser panos de fundo para inúmeras aventuras ou mesmo uma campanha.

Vishara: paladina 2/clériga 8 de Mielikki/discípula divina 2/campeã divina 1; ND 13; humanóide médio (meia-elfa); DV 2d10 mais 8d8 mais 2d8 mais 1d10 (61 PV); Inic. +4; Desl.: 9 m.; CA 18 (toque 14, surpresa 14); BBA +10; Agr +13; Atq corpo-a-corpo: cimitarra +2 +14 (dano: 1d6+5/18-20) ou à distância: arco longo composto obra-prima +15 (dano: 1d8/x3); Atq total corpo-a-corpo: cimitarra +2 +14/+9 (dano: 1d6+5/18-20) e kukri +7 (dano: 1d4+1/18-20) ou à distância: arco longo composto obra-prima +15/+10 (dano: 1d8/x3); HE destruir o mal, expulsar mortos-vivos 5/dia; QE aura do bem, detectar o mal, emissário divino, graça divina, traços de meio-elfo, cura pelas mãos, visão na penumbra, defesa sagrada +1; Tend LB; TR Fort +16, Ref +10, Von +13; For 17, Des 19, Cons 11, Int 10, Sab 15, Car 14; Altura 1,52 m, peso 68 kg., 34 anos de idade.

Perícias e Talentos: Concentração +5, Diplomacia +11, Obter Informação +4, Conhecimento (natural) +2, Conhecimento (religioso) +8, Conhecimento (Os planos) +2, Ouvir +3, Procurar +1, Sentir motivação +4, Identificar magia +4, Observar +5; Criar Itens Maravilhosos, Liderança, Ataque Poderoso, Combater com duas armas, Foco em Arma (cimitarra).

Destruir o mal (Sob): Uma vez por dia, Vishara pode tentar destruir o mal com um ataque de corpo-a-corpo normal. Ela adiciona 2 à sua jogada de ataque e causa 2 pontos extras de dano. Destruindo uma criatura que não é mal não tem efeito mas conta como um uso por dia.

Expulsar Mortos-Vivos (Sob): Vishara pode expulsar mortos-vivos como um clérigo de 8º nível 5 vezes por dia. Seu teste é 1d20+4 e ela causa 2d6+10 de dano de expulsão.

Aura do Bem (Ex): A aura do bem de Vishara é equivalente a de uma clériga de 10º nível de uma divindade boa.

Detectar o Mal (SM): Vishara pode usar detectar o mal à vontade como a magia.

Emissário Divino (SM): Vishara pode comunicar-se telepaticamente com qualquer extra-planar a 18 metros que sirva a Mielikki ou seja leal e boa.

Graça Divina (Sob): Vishara adiciona seu modificador de Carisma aos seus Testes de Resistência (já adicionado nas estatísticas acima).

Traços Raciais de Meio-Elfo: Vishara é imune a magia e efeitos mágicos de sono e ela tem sangue élfico (para todos os efeitos relacionados a raça, ela é considerado um elfo). Vishara tem também um bônus racial em testes contra magias ou efeitos de encantamento, em testes de Diplomacia e Obter Informações e um bônus racial de +1 em testes de Ouvir, Observar e Procurar (Já adicionados na estatística acima).

Cura pelas mãos (Sob): Vishara pode curar pelas mãos a si ou a outros. Ela ganha esta habilidade como paladino e como campeão divino. O total que ela pode curar por dia são 7 pontos.

Defesa Sagrada (Sob): Vishara adiciona +1 em seus testes de resistência contra magias divinas e contra habilidades similares a magia e habilidades sobrenaturais de extra-planares.

Magias de Clériga Preparadas: (6/6/6/4/4/3; CD base = 12 + nível da magia): 0 -- detectar magia (2), luz(2), consertar, purificar alimentos; 1º -- maldição menor, comando, auxílio divino, passos longos*, arma mágica, escudo da fé; 2º -- pele de árvore*, lâminas corpóreas (Magia de Faerûn) (2), imobilizar pessoa, silêncio, cervo espectral (magia de Faerûn); 3º -- vôo*, maça de Odo (Magia de Faerûn), roupa encantada, luz cegante; 4º -- comandar plantas*, expulsão, poder divino, arma da divindade (Magia de Faerûn); 5º -- maré da batalha (Magia de Faerûn), comando maior, teletransporte*.

*Magia de domínio. Divindade: Nenhuma. Domínios: Animal (conjura cativar animais 1/dia), Planta (fascinar plantas 5/dia), Viagem (movimentação livre).

Idiomas: Comum, Élfico.

Pertences: Armadura de couro batido +2, cimitarra +2, kukri, arco longo composto obra-prima, 20 flechas, cinto da força do gigante +4, luva da destreza+4, pérola do poder (magia de 2º nível).



Sobre o autor

Robert Wiese é um veterano dos escritórios da RPGA onde trabalhou durante sete anos sendo um membro desde os idos de 1991. Nesse tempo ele escreveu mais de 60 enredos de aventura para o clube, alguns artigos para a revista Polyhedron, e o Living Force Campaign Guide (esse último com Morrie Mullins). Ele também desenvolveu campanhas de Living Greyhawk e Living Force junto com maravilhosos membros. Agora ele trabalha na Universidade de Nevada em Reno no departamento de Bioquímica, provando que você nunca deve dizer aonde irá terminar.

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