Halisstra
cresceu em Ched Nassad, filha mais velha de
uma casa drow e uma leal devota de Lolth. Durante
o período do Silêncio de Lolth,
sua fé vacilou, e ela se voltou a Eilistraee,
aceitando como sua deusa patrona a Senhora da
Dança.
Sob as ordens de matar Lolth.
Halisstra entrou nos Fossos da Teia Demoníaca.
Lá ela sofreu uma segunda crise em sua
fé ao falhar em sua missão. Quebrada
e amargurada, mais uma vez ela se volta à
veneração de Lolth, e se entregou
à misericórdia da Rainha Aranha.
Lolth, no entanto, mostrou
misericórdia. Ela transformou Halisstra
na Dama Penitente, condenando-a a eterna servidão
e sofrimento. A deusa remodelou o corpo de Halisstra,
deixando-o mais forte e poderosa – e tão
feia quanto um demônio.
A monstruosidade que Halisstra
se tornou não pode morrer – pelo
menos, não sem que Lolth queira que isso
aconteça – e teve seus poderes
imensamente aumentados, em adição
a uma rara forma de magia de bardo conhecida
como tradição bae’qeshel.
Mas será Halisstra verdadeiramente subserviente
à Rainha Aranha, ou existem pequenas
atitudes de rebelião latentes em seu
coração negro?
Devolvida ao Plano Material
por Lolth, Halisstra caminha por uma difícil
linha tênue. De um lado há o poder
e recompensas que a Rainha Aranha pode oferecer.
Do outro lado há as graças de
Eilistraee. Guiada por Cavatina Xarann, Amazona
da Canção da Escuridão
e Sacerdotisa de Eilistraee, Halisstra ainda
pode encontrar redenção, uma fraca
voz que ainda clama por ela. Mas as teias de
Lolth são pegajosas, e o alcance da Rainha
Aranha é longo. E Halisstra falhou em
cumprir suas promessas mais uma vez.
Para que lado a moeda cairá
dessa vez?
Leia mais sobre Halisstra Melarn
na trilogia “The Lady Penitent”
(A Dama Penitente), por Lisa Smedman, que inclui
“Sacrifice of the Widow”
(Sacrifício da Viúva),
“Storm of the Dead” (Tempestade
dos Mortos) (Setembro de 2007), e “Ascendancy
of the Last” (Ascendência
dos Últimos) (Junho de 2008).

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