Mintiper Lua Prateada é um dos lendários
bardos dos Reinos Esquecidos, e contos de suas
aventuras têm sido há muito recontados
ao redor do fogo da lareira através
do Norte em formas musicais, poéticas
e narrativas. Transcrito no Reduto dos Sábios
em Lua Argêntea pelo Guardião
do Reduto, o Livreto de Mintiper é uma
compilação das baladas, poemas
e contos do Harpista Solitário. Páginas
selecionadas deste diário foram anotadas
e passadas para as mãos deste cronista
e vão ser reveladas aqui em uma coluna
periódica.

Fogo Dourado
Lá reside um ancião de cor dourada entre
as árvores mais altas de uma grande floresta.
Semelhante aqueles veneráveis gigantes da
floresta, ele viu o passar de incontáveis
estações e ainda permanece inflexível. Por
seu rei, este ancião foi encarregado de proteger
contra o mal, propagar a justiça, e demonstrar
misericórdia em relação a todos aqueles que
habitam sob os galhos da floresta, e ele
nunca hesitou em seu compromisso com esta
lealdade.
Nos anos anteriores ao seu chamado, o
ancião de cor dourada batalhou contra todos
os tipos de ameaças contra aqueles que habitavam
em seu domínio, se elas fossem hordas orcs
enfurecidas ou incêndios periódicos que causavam
desmatamento de tempos em tempos. Ainda,
apesar de seus esforços, muitas espécies
dentro do domínio do dragão dourado caíram
vitimas de doença e fome, e a frágil trama
da vida da floresta se tornou fraca.
Finalmente, veio um dia, em um escaldante
verão quente e seco, quando relâmpagos lançados
pelo Senhor das Tempestades incendiaram grandes
partes da floresta no mesmo tempo em que
uma horda orc dizimava tudo em um frenesi
destruidor. Como era seu habito, o ancião
de cor dourada se esforçou vigorosamente
para apagar as chamas e destruir os orcs,
porém sem sucesso. O incêndio resultante
queimou por semanas, matando árvores, arbustos,
animais, pássaros, insetos, e criaturas inteligentes,
deixando somente devastação em seu rastro.
Aqueles que escaparam das chamas caíram nos
braços dos orcs sedentos de sangue. Exausto
pelos seus esforços e ferimentos e confuso
pelas suas falhas, o guardião dracônico da
floresta ficou em seu covil por umas longas
décadas dormindo, atormentado pelos pesadelos
sobre o que poderia acontecer com as árvores
enquanto ele dormia.
Quando o dragão dourado finalmente despertou,
a carbonizada floresta sobre seu covil havia
renascido. Um amontoado de vida vegetal tinha
avidamente invadido os vales abertos mais
recentes, e as populações de animais, pássaros,
e insetos tinham mais do que recuperado suas
quantidades e saúdes originais. Mesmo as
raças inteligentes tinham enormemente aumentado
em número, já que a fertilidade da floresta
da qual eles colheram seu sustento tinha
enormemente renovado, e eles aparentavam
menos suscetíveis ao toque deteriorante da
Senhora da Doença. Impressionado pelo o que
aconteceu com o passar dos anos desde o grande
incêndio, o ancião de cor dourada empregou
a tarefa de encontrar a criatura ou criaturas
que tinham realizado este milagre e prometeu
ficar ele mesmo a serviço dele ou deles.
Por muitos anos, o ancião procurou por
aquele ou aqueles que tinham restaurado sua
amada floresta, mas sem resultados. Finalmente,
o dragão dourado encontrou um homem vestido
de verde que estava começando a por fogo
em uma árvore caída em uma antiga extensão
de terra da floresta.
Se apressando para apagar a chama, o ancião
de cor dourada reclamou, “Com que direito
você vai destruir estas árvores sagradas
e tomar as vidas daqueles que residem sob
seus galhos?”
O homem de verde replicou, “Com que direito
você vai oprimir vidas novas e permitir que
a doença e podridão destrua aqueles que estão
vivos?”
Por um ciclo da lua os dois debateram,
até que finalmente o ancião se rendeu. O
dragão dourado concordou em servir o homem
de verde por tanto tempo como a vida de um
carvalho, e então comparou os resultados
de seus trabalhos com os esforços anteriores
do ancião. Ainda que isso preocupasse muito
o ancião, ele seguiu as ordens do homem de
verde, separando os fracos e os velhos dos
rebanhos, colocando fogo sobre toda a floresta,
e permitindo todas as espécies de predadores
caçarem pelas florestas — mesmo os orcs.
Quando finalmente o carvalho caiu, dois
séculos haviam se passado. O homem de verde
chamou seu iniciado dracônico para seu lado
e pediu que ele olhasse nos arredores das árvores.
Para o espanto do ancião, a grande floresta
prosperou com vida, e os infortúnios que
tinham anteriormente importunado aqueles
que residiam em seu domínio tinham amplamente
diminuído. Com o recente vislumbre, o dragão
disse estas palavras neste tom:
Protegida como o tesouro de um dragão,
Um
bosque terá acabado.
A vida renasce e perdura,
Isso é realizado pelo
Fogo Dourado.
E desde esse dia, o ancião conhecido como
Fogo Dourado atua como a mão da natureza,
tudo no longo alcance dos interesses da justiça
e misericórdia. Sinceramente, a grande floresta
se tornou seu mais valioso tesouro.
parábola intitulada "Pelo Fogo Dourado"
atribuída a Mintiper Lua Prateada
Ano da Queda da Lua (1344 CV)
Observações do Guardião
Frequentemente citada pelos seguidores de
Mielikki e Silvanus, esta parábola explica
um dogma das várias crenças druídicas: Todas
as espécies ficam mais satisfeitas por permitir
a mão da natureza, porém rude, eliminar a fraqueza
e doença do ciclo da vida e permitir a nova
vida florescer. O conto de Mintiper também
sugere quanto dano a pessoa certa pode infligir
no seu meio-ambiente se suas boas intenções
são extraviadas, e ele fala da devastação ambiental
que mesmo um ancião benevolentemente inclinado
pode praticar.
Ainda que Mintiper tome cuidado para manter
o cenário e personagens principais desta parábola
ocultos, a referência as “árvores mais altas
da grande floresta” encaixa com uma lembrança
da viagem longa e difícil do Harpista Solitário
através da Floresta Alta, sugerindo que Mintiper
fala da colonização de Árvores Altas na região
mais a nordeste desta grande floresta. [1] Além
disso, muitas descrições em séculos recentes
de um grande dragão de ouro voando sobre a
Floresta Alta e usando seu sopro ardente para
incitar precisos incêndios na floresta fornece
peso adicional para esta conclusão.
Determinando que esta parábola chegou primeiro
em comum circulação no Ano da Queda da Lua
(1344 CV), isso aparenta que provavelmente
Mintiper encontrou o “ancião de cor dourada” do
qual ele fala durante sua viagem longa e difícil
em direção sul através da Floresta Alta, e
que Fogo Dourado, como alguns têm começado
a chamar o dragão de ouro da parábola, está de
algum modo ligado com os druidas da Floresta
Alta. [2] Em adição, ainda que a identidade
do “homem de verde” nesta parábola não seja
revelada, Eu suspeito que ele possa ter sido
Sinklayr Serenidade Verde, o antigo Druida
Venerável do Norte da fé de Mielikki, e agora
um Adepto Hierofante. Quem mais seria melhor
capacitado para vantajoso adequar à instrução
de um ancião dourado nos dogmas de varias crenças
druídicas? [3]
A última linha de “Pelo Fogo
Dourado” sugere
que Fogo Dourado adotou toda a Floresta Alta
como seu tesouro, e que, em sua totalidade,
a Floresta Alta é verdadeiramente um dos maiores
tesouros do Norte. Alguns, porém, tem interpretado
as palavras do Harpista Solitário querendo
dizer que o tesouro do Fogo Dourado inclui
outros tesouros preciosos também e está escondido
em algum lugar dentro da Floresta Alta. Se
tal for o caso, de qualquer forma, eu não sei
de descrições ditas nas quais qualquer porção
do tesouro do Dragão Druida tenha sido recuperado.[4]
Notas do Cronista
[1]De sua fundação cerca de -4.500
CV, a cidade-árvore élfica de Teuveamanthaar
era a capital e maior cidade de Eaerlann, o
reino de elfos da lua que estava dentro da
extensão mais ao norte e mais a leste da Floresta
Alta entre as ruínas de Aryvandaar. Construída
no topo de escarpado lateral de cumes, Teuveamanthaar
era conhecida por seus grandes carvalhos, que
se erguiam sobre o resto da floresta como gigantes
da colina em relação a jovens humanos e cujos
troncos era dito ser da largura da maioria
das vilas humanas do norte.
A queda de Eaerlann no Ano da Maldição (882
CV) levou ao abandono de Teuveamanthaar, mas
estimulou a ação pelos seguidores de Mielikki
em impedir a abandonada cidade-árvore de cair
nas garras dos demônios do Forte Portão do
Inferno. Apesar dos perigos do vizinho Vale
Superior, os seguidores da Ranger Suprema têm
mantido uma forte presença na abandonada cidade élfica
desde então, tendo repelido os ataques associados
de ambas as hordas orcs e grupos de carniçais
liderados por demônios em repetidas ocasiões.
Teuveamanthaar é agora conhecida como Árvores
Altas, e as antigas árvores da cidade — que
acredita-se estarem entre as mais antigas da
Floresta Alta — são o lar para aproximadamente
duas dúzias de, na maioria das vezes, druidas
seniores da fé de Mielikki. Os druidas de Árvores
Altas ocupam somente uma minúscula fração de
toda a cidade, mas eles procuram preservar
tão muito da antiga colonização de Eaerlann
como possível. Uthgang Jyarl (N humano Illuskan
Drd14), Grande Druida do Norte, lidera o Circulo
de Árvores Altas e é conhecido pelos humanos
e elfos igualmente como o Regente de Teuveamanthaar,
um titulo que sugere que os Teu’Tel’Quessir
podem um dia retornar. Três iniciados do 11º Círculo,
Elighaer Teushandor (N meio-elfo da lua Drd11
de Mielikki), Sarragh dos Pardais (N humana
Illuskan Drd11 de Mielikki), e "Vaeros
Escudo de Fogo" (veja abaixo), servem
diretamente ao Grande Druida, e quinze iniciados
de posto inferior o servem em ordem. Em adição,
muitos outros druidas seniores da fé fazem
seu lar no meio da atual cidade-árvore, incluindo
Dalanaer Llundlar (N meio-elfa do sol Mag15/Drd7
de Mielikki), Sinklayr Serenidade Verde (N
humano Netherese Drd18 de Mielikki), e Vanuseed
(N ente Drd12 de Mielikki).
Os remanescentes abandonados de Teuveamanthaar
vivem no alto acima do solo da floresta, conectadas
por uma rede de pontes de corda magicamente
protegidas e preservadas. Somente um punhado
de escadas de corda leva até o solo, e elas
são normalmente puxadas para cima, para dentro
das árvores. Antigas proteções datando
do passado, nos dias antigos de Eaerlann, ainda
protegem as habitações de Árvores Altas do
fogo mágico e não mágico, o perigo do golpe
de relâmpagos, e a ameaça de podridão e doença.
Os habitantes de Teuveamanthaar criaram fabulosas
habitações dos vazios detalhadamente formados
dos troncos e galhos das grandes árvores enquanto
elas cresciam, e estas câmaras ainda existem
hoje, amplamente imutáveis desde o dia em que
seus habitantes élficos partiram para terras
ao sul e oeste. Apesar do Povo Belo de Eaerlann
ter levado quase tudo de valor com eles quando
Teuveamanthaar foi abandonada, umas poucas
relíquias mágicas e não mágicas que eles deixaram
para trás são ainda encontradas ao acaso.
[2]Nascido no Ano da Árvore Queimada
(890 CV), “Fogo Dourado” é um dragão de ouro
antigo cujo verdadeiro nome é Aerosclughpalar.
Por muitos anos o “ancião de cor dourada” residiu
disfarçado de humano entre os druidas de Árvores
Altas, que o conhecem como Vaeros Escudo de
Fogo. (Somente Sinklayr Serenidade Verde, Uthgang
Jyarl, e uns poucos dragões de ouro e de prata
sabem da verdadeira identidade de Fogo Dourado). “Vaeros” (N(LB)
dragão de ouro Drd11 de Mielikki) é de fato
um Iniciado do 11º Círculo da ramificação do
Ramo da Árvore da igreja de Mielikki, e muitos
seguidores da Nossa Dama da Floresta suspeitam
que “Vaeros” possa eventualmente suceder Uthgang
Jyarl como o Grande Druida do Norte.
Ainda que Aerosclughpalar não seja considerado
um tratante pelos outros dragões de ouro, ele
possui posições filosóficas em divergências
com a maioria dos outros de sua espécie. O
Dragão Druida, conforme aqueles que são cientes
de sua verdadeira identidade às vezes o chamam,
ainda reconhece Sua Resplandecência Lareth,
Rei da Justiça, como seu senhor e o soberano
de todos os dragões de ouro em Abeir-Toril.
No entanto, o grande ancião ouro e Aerosclughpalar
têm se engajado em uma serie de prolongados
debates filosóficos em poucas ocasiões que
eles se encontraram, cada um se esforçando,
até agora sem sucesso, para convencer o outro
das virtudes de sua aproximação filosófica
da vida.
[3]Cada uma das várias crenças da
natureza, incluindo igrejas de Chauntea, Eldath,
Silvanus, e Mielikki, possui suas próprias
hierarquias druídicas, incluindo Círculos,
Iniciados, Druidas, Arquidruidas, Grandes Druidas,
Druidas Veneráveis, e Druidas Hierofantes.
Dessa forma, por exemplo, há somente quatro
Grandes Druidas do Norte ao mesmo tempo, cada
qual venera um dos poderes previamente mencionados.
Em adição a Sinklayr Serenidade Verde, conhecidos
Druidas Hierofantes ativos nos Reinos incluem
Aubaerus, o Mestre dos Corvos dos Picos do
Trovão (N humano Drd16 de Silvanus), que reside
em uma grande caverna acima do Lago Sember,
Khamlautas Iriphar de Cormyr (N humano Drd17
de Silvanus), que desapareceu nas Terras Rochosas
antes do Tempo das Perturbações com planos
para restaurar sua ecologia natural, Pheszeltan
da Floresta Esquecida (N humano Drd17/Dis4),
o qual tem perambulado e treinado outros druidas,
Senhora Sombra da Lua Crystalembers de Ilighôn
(N elfa Drd22 de Silvanus), uma dos três lideres
do Enclave Esmeralda, e Shintala Cume Profundo
de Ilighôn (N humana Drd30 de Silvanus), Grande
Cabala do Enclave Esmeralda.
[4]O tesouro de Fogo Dourado é dificilmente
reconhecido como tal, por ele verdadeiramente
amar a Floresta Alta em sua plenitude. No entanto,
o Dragão Druida estabeleceu o que poderia ser
chamando de “esconderijo do tesouro” por toda
a grande parte mais ao norte da floresta. Cada
tal “esconderijo” consiste de um bosque de
bizárvores, uma espécie altamente valorizada
que é agora completamente rara, cuidadosamente
formada através dos séculos em esculturas vivas
de dragões do passado. Prolongados encantamentos
(semelhantes à magia globos de luz)
colocados pelo Fogo Dourado que fazem estas
bizárvores tremeluzirem com esferas de luz
saltitantes, levando alguns viajantes a erroneamente
concluir que tais bosques são habitados por
fogos fátuos. Os bosques do Fogo Dourado são
certamente protegidos contra intrometidos,
mas aqueles de coração puro podem viajar através
deles livremente. No centro de cada tal bosque
está uma única árvore feita de ouro, prata,
ou alguns outros metais preciosos e protegidas
com uma ilusão permanente para parecer uma
bizárvore viva. Tais árvores devem tipicamente
valer mais do que 20.000 po em metais preciosos
somente, e algumas têm um ou mais itens mágicos
dentro de seus troncos, tais como as Bolotas Âmbar
do Circulo da Floresta da Lua, o Manto
de Pelos de Tappan, e a Foice de Prata
de Soranth.
Referências
Introdução
- Referências gerais a Mintiper Lua
Prateada são citadas na primeira coluna do “Livreto
de Mintiper”.
Fogo Dourado
-
Fogo Dourado, um dragão de ouro disfarçado
de humano, é discutido no FR5 – The
Savage Frontier, pág. 8, e The North: The
Wilderness, pág. 67.
-
Eaerlann é discutida
no FR5 – The
Savage Frontier, págs. 39, 49, 51, The
North: The Wilderness, págs.
7-8, 13, 52-53, 55-58, 61, The North: Cities,
pág. 61, Cormanthyr: Empire of
Elves, págs. 33, 34, e Netheril: The
Winds of Netheril, págs. 5, 16, 65,
91.
-
Árvores Altas e os druidas de Árvores
Altas, incluindo Sinklayr Serenidade Verde
e Uthgang Jyarl, são discutidos no FR5 – The
Savage Frontier, págs. 8, 51, e The
North: The Wilderness, págs.
20, 51, 52, 53, 55, 56, 57, 67, 68.
-
Uma nomenclatura dracônica é fornecida
na Dragon #260, págs. 56-58.
-
Lareth, o rei dos dragões de ouro,
e os dragões de ouro dos Reinos em geral são
detalhados no FOR1 – The Draconomicon,
págs. 18, 20, 36, 42-43, 57.
-
O Druida Hierofante
Khamlautas Iriphar de Cormyr é discutido
no FR4 – The
Magister, pág. 6.
-
O Hierofante Aubaerus
o Mestre dos Corvos é discutido no Forgotten Realms: DM’s
Sourcebook of the Realms, pág. 18,
e Forgotten
Realms: Running the Realms,
págs.
31-32.
-
O Druida Hierofante
Pheszletan da Floresta Esquecida é discutido
no Forgotten
Realms: Cyclopedia of the Realms,
págs. 45, 51, Forgotten Realms: A
Grand Tour of the Realms, págs. 93,
95, e Elminster’s Ecologies: Appendix
I: Hill of Lost Souls, págs.
3, 6, 18.
-
A Senhora Sombra da
Lua Crystalembers e Shinthala Cume Profundo
são detalhadas
no The
Vilhon Reach: Dungeon Master’s Reference,
págs. 26-31.
-
Bizárvores e madeira de bizárvore
são detalhadas no Volo’s Guide to All
Things Magical, pág. 64, Ruins of Myth Drannor: Campaign
Guide to Myth Drannor, pág. 14, e Dragon
#125, pág. 16.
-
Tappan o Eterno, o
deus barbudo dos korred, e o valor mágico do cabelo de korred
são discutidos na Dragon #119, págs.
42-44.

Sobre o Autor
Eric L. Boyd escreveu artigos
para a Dragon Magazine, Dungeon
Adventures, e Polyhedron Magazine.
Seus créditos no desenvolvimento de
jogos incluem Faiths & Avatars (Crenças & Avatares), Volo's
Guide to All Things Magical (Guia de Volo
para Todas as Coisas Mágicas), Powers & Pantheons (Poderes & Panteões), Demihuman
Deities (Divindades Semi-Humanas), Drizzt
Do'Urden's Guide to the Underdark (Guia
de Drizzt Do'Urden para o Subterrâneo), Cloak & Dagger (Manto & Adaga),
e o Faiths & Pantheons (Crenças & Panteões).
Em adicional escreve sobre seu jogo mundial
favorito, Eric dirige o desenvolvimento de
um grupo de software em Ann Arbor, Michigan.
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