Mintiper Lua Prateada é um dos lendários
bardos dos Reinos Esquecidos, e contos de suas
aventuras têm sido há muito recontados
ao redor do fogo da lareira através
do Norte em formas musicais, poéticas
e narrativas. Transcrito no Reduto dos Sábios
em Lua Argêntea pelo Guardião
do Reduto, o Livreto de Mintiper é uma
compilação das baladas, poemas
e contos do Harpista Solitário. Páginas
selecionadas deste diário foram anotadas
e passadas para as mãos deste cronista
e vão ser reveladas aqui em uma coluna
periódica.

Cripta da Mão
Negra
Pratalunar correu pelas catacumbas com o
grupo de carniçais babando em seus calcanhares.
O sangue gotejava de um ferimento profundo
e demais cortes, testemunhando os dentes afiados
e garras cruéis dos comedores de carne,
e seu estômago revirava em oposição
ao forte e pungente cheiro de carniça.
Seguindo em frente ele pode escutar os loucos
uivos de um outro grupo de carniçais
correndo para cortá-lo em pedaços,
deixando-o sem opções exceto
correr para dentro da câmara lateral
mais próxima, barrar a porta e trancar-se,
esperando que esta fosse a sala que procurava.
Com os olhos arregalados devido ao medo, Pratalunar
olhou pela da sala, percebendo os ossos de
corpos pútridos e rastros de sangue
espalhados pelo chão e nos muros. Antigamente
um lugar seguro para os cidadãos de
Chifre Ascal em tempos de guerra, a sala tinha
sido transformada em um macabro quarto de jogos
para os demônios cederem ao seu próprio
desejo. Com acelerado desespero, Prata Lunar
correu para o fundo da câmara e mergulhou
nas maculadas e repulsivas águas da
cisterna. A Senhora da Sorte estava afável
com ele, pois no fundo do sujo reservatório
ele encontrou a pequena depressão na
forma de uma mão esculpida em uma pedra
que ele procurava.
Com o sentimento de morte iminente, Pratalunar
pressionou sua mão direita contra o
símbolo do Lorde Negro e então
flutuou de volta até a superfície.
O meio-elfo encontrou-se em uma poça
escura no centro de uma câmara com muros
de basalto e um teto alto e arqueado, e seu
medo desvairado rapidamente se transformou
em uma consciência de temerosa magnificência.
Diretamente acima dele se agigantava uma imensa
mão de obsidiana posicionada a 1,8 m
de altura, pairando no alto, acima da sala.
As muralhas estavam alinhadas com uma dúzia
de sarcófagos de obsidiana, a tampas
dos quais estavam todas esculpidas na forma
de um humano masculino coberto com as vestimentas
do Senhor da Escuridão.
Tomando cuidado para não perturbar qualquer
coisa dentro da cripta profana, Pratalunar
fez seu caminho pela sala, estudando cada figura
esculpida uma após a outra. Finalmente
ele encontrou o que procurava, algo cuja aparência
distorcida ridicularizava os nobres aspectos
do há muito tempo morto Grande Mago
de Lua Argêntea, Ederan Nharimlur. Empurrando
de lado a pesada tampa, o meio-elfo se deitou
dentro de seus úmidos confins e fechou-se
lá dentro durante o período de
três aterrorizantes batimentos cardíacos.
Após aquilo que aparentou ser uma eternidade,
as paredes do esquife lentamente dissolveram,
e o meio-elfo encontrou-se de pé em
uma fenda estreita na base da face mais a oeste
do penhasco da antiga válvula ígnea
conhecida como Chifre de Ascal. Era somente
uma questão de tempo até que
os grupos de carniçais encontrassem
sua trilha novamente, mas pelo menos ele estava
livre do Forte Portão do Inferno e tinha
uma breve vantagem inicial.
—
fragmento de uma narrativa épica intitulada "Tempestade
Infernal"
atribuída a Mintiper Lua Prateada
Ano da Harpa (1.355 CV)
Observações
do Guardião
Mintiper Lua Prateada tem sido há muito
reconhecido como o único homem que atacou
o forte guardado por carniçais de Portão
do Inferno e viveu para contar a história.
A recente queda desse baluarte do mal de séculos
de idade assegura que ele vai ser o único
a ter feito isso [1]. Como mencionado em uma
observação anterior, o herói
do épico “Tempestade Infernal”,
Pratalunar, é simplesmente um codinome
comumente empregado por Mintiper e por aqueles
que têm contado a ele sobre suas aventuras.
Nesta narrativa, no mínimo, o conto
de Mintiper é definitivamente autobiográfico
[2].
Existe pouco entendimento entre os sábios
em como exatamente quando a invasão
do famoso Mintiper à fortaleza tomada
pelos demônios ocorreu. Enquanto alguns
sábios colocam o acontecimento antes
do meio-elfo encontrar os Homens do Luar, outros
cronistas acreditam que isso aconteceu imediatamente
após a Batalha da Passagem da Pedra
Virada ou muitos anos após, durante
os cinco anos que ele passou com os druidas
de Árvores Altas após seu retorno
para o Norte. Entretanto, tem se estabelecido
que Mintiper não compôs seu épico “Tempestade
Infernal” até o ultimo ano de
sua residência entre os druidas de Árvores
Altas. O Diário de Ilygaard Falcão
da Tempestade, Druida do Círculo de Árvores
Altas, que agora permanece no Reduto dos Sábios
em Lua Argêntea, fala sobre Mintiper
ter criado a narrativa épica como um
presente para sua companheira, a escrava Noura,
nos estágios anteriores de sua decadência
na loucura e morte, como um modo de dar a ela
esperança como se o maior dos horrores
pudesse ser superado [3].
Esta passagem da narrativa “Tempestade
Infernal” indubitavelmente descreve a
Cripta da Mão Negra, um reduto que se
diz estar dentro das profundezas do Forte Portão
do Inferno e que possui os ossos e tesouros
da Irmandade da Mão Negra. Este grupo
de magos adoradores de Bane foi fundado em
Chifre Ascal imediatamente após a queda
de Myth Drannor. A Irmandade se dirigiu ao
exílio no Ano do Capuz (765 CV) após
as autoridades de Chifre Ascal terem descoberto
as atividades do grupo, somente para ressurgir
em Lua Argêntea um ano depois de seus
espiões terem sido empregados como construtores
do Grande Palácio de Lua Argêntea.
A maioria dos magos da Mão Negra foi
encontrada e executada, ainda que alguns tenham
escapado com um número de artefatos
mágicos de valor incalculável,
incluindo o cajado de Lua Argêntea do
Grande Mago Ederan, a manopla de Taarnahm,
o Vigilante, e o colar de Tasmia. Aqueles que
sobreviveram retornaram em segredo para um
lugar seguro em Chifre Ascal, onde os Irmãos
restantes estavam presos nos rápidos
conflitos agravantes e nos jogos de poder entre
os magos desta cidade. No Ano dos Espinhos
(856 CV), os últimos magos da Mão
Negra caíram ante aos ataques de feiticeiros
rivais e o aparecimento de multidões
de baatezu que haviam se infiltrado em Chifre
Ascal. De todos os locais de poder da Irmandade,
imagina-se que somente a lendária Cripta
da Mão Negra tenha escapado da descoberta,
ainda que o conto de Pratalunar sugira que
alguns meios de acessar o reduto subterrâneo
ainda sobrevivem e permanecem conhecidos nos
dias de hoje.
Da descrição de Mintiper podemos
concluir que o símbolo de Bane está esculpido
no fundo de uma cisterna em uma das congregações
menores sob Chifre Ascal, assumindo que o símbolo
tenha sobrevivido à destruição
do Forte Portão do Inferno, e que, ao
colocar a mão direita no mesmo, este
podia ser empregado como um portal para a Cripta
da Mão Negra, que reside em outro lugar
dentro do Chifre de Ascal (nenhuma sugestão é fornecida
em relação se ou não a
passagem mágica na direção
inversa é também possível)
[4].
Uma comparação desta consideração
com uma encontrada nos Anais da Companhia
Leme das Estrelas, um grupo de aventureiros que
saqueou um templo do Lorde Negro há aproximadamente
um século atrás, sugere que a
Cripta é guardada por uma mão
sagrada de Bane, um tipo raro de relíquia
mágica algumas vezes encontrada protegendo
os mais secretos altares de templos dedicados
ao Lorde Negro. O meio pelo qual Pratalunar
escapou da atenção do Lorde Negro
não é expresso, ainda que talvez
seu cuidado em evitar perturbar qualquer coisa
contida dentro da Cripta tenha assegurado sua
integridade [5].
Ederan Nharimlur ficou conhecido como Olhos
de Gato após cometer um erro de cálculo
com a magia encontrar familiar no Ano dos Presságios
Perigosos (707 CV), que misturou sua forma
com a de um felino invocado, dando a ele uma
leve pelugem dourada que cobria sua pele, e
olhos amarelo esverdeados como os de um gato.
A inclusão da representação
distorcida do Grande Mago no meio da Irmandade é indubitavelmente
uma chacota sugerindo relação
ao roubo vingativo de seu cajado de Lua
Argêntea também como um distinto marcador indicando
qual sarcófago funciona como um portal de saída da Cripta. Quem saberia quais
horrores espreitam dentro dos sarcófagos
que Pratalunar não perturbou? Conteriam
eles os tesouros saqueados de Lua Argêntea
[6]?
Notas do Cronista
[1] A queda do Forte Portão do Inferno
foi o trabalho do Mestre das Brumas da Cidadela
das Brumas, da barda Cryshana Vale de Fogo
e de Víbora Mágica, um clérigo
de Mystra. No Ano da Manopla (1.369 CV), o
ilusionista e os dois Harpistas empregaram
um artefato conhecido com o Cristal do
Guardião
do Portal para danificar as poderosas proteções
que envolviam o forte guardado por carniçais
e trazer a destruição da atual
cidadela.
As ruínas de Forte Portão do
Inferno agora atraem aventureiros, apesar dos
perigos que permanecem e os esforços
daqueles atendendo o Chamado de Turlang para
selá-los. A Cripta da Mão Negra
pode facilmente ser inserida nas catacumbas
do Forte Portão do Inferno como um lugar
seguro de mérito questionável.
O Mestre é encorajado a integrar este
cenário no módulo Hellgate
Keep.
[2] Veja o Livreto de
Mintiper #2 – A Árvore
das Almas Atormentadas, para futuras discussões
do personagem Pratalunar e o cepticismo geral
de que Mintiper tenha participado de todas
as grandes aventuras atribuídas ao Harpista
Solitário.
[3] Noura, filha do líder beduíno
Khytor Moramu, teve uma morte lenta e tiritante
enquanto sua loucura avançava, e nem
mesmo Mintiper pode descobrir exatamente como
pará-la. A condição de
Noura era o resultado de uma, até aqui,
desconhecida doença que faz os tecidos
do cérebro gradualmente apodrecerem.
A doença se propaga por uma espécie
de flor que se assemelha a uma orquídea
vermelho-sangue que é nativa do Pandemônio
e do Abismo e que cresce somente no meio de
cadáveres. Tais flores, conhecidas como
orquidáveres, liberam uma forma de pólen
que exala um cheiro de decadência, atraindo
chasme (um tipo de demônio alado), carniçais
e outros comedores de cadáveres. Quando
até mesmo uma minúscula quantidade
de pólen de uma orquidávere é inalada
por uma espécie inteligente não
nativa dos Planos Inferiores, a loucura inevitavelmente
segue através do curso de alguns meses
enquanto a mente literalmente apodrece. Por
razões ainda não conhecidas,
algumas vezes o pólen fica latente por
anos antes dos sintomas se manifestaram, enquanto
outras vítimas demonstram sinais de
loucura quase que imediatamente. Se deixado
não consagrado (ou seja, não
abençoado) após a morte (devido à doença
apodrecer a mente ou algum outro fator), os
corpos de humanóides que sofrem deste
destino erguem-se dentro de vinte e quatro
horas como carneçais, e o fedor que
exalam fica impregnado com o pólen da
orquidáveres, tornando seu nocivo ataque
potencialmente letal se alguém falhar
em um teste de resistência de Fortitude.
O destino de Noura foi compartilhado por no
mínimo um punhado de outros na região
do Vale Superior desde a queda de Chifre Ascal
no Ano da Maldição (882 CV),
mas somente após sua morte no Ano da
Harpa (1.355 CV) fez os druidas de Árvores
Altas finalmente determinarem a causa de seu
declínio. Ainda que sempre completamente
rara, orquidáveres crescem desordenadamente
na Floresta Longínqua, um dos muitos
horrores Abissais que maculam esta antiga floresta,
e a doença apodrecer a mente tem atormentado
muitos que ousaram caminhar sob os galhos da
floresta. Além disso, esta doença
não é desconhecida no Sul, já que
magos trabalhando para os Ladrões das
Sombras, que usam o pólen reunido das
orquidáveres da Floresta Longínqua,
desenvolvem uma variação letal
de óleo mágico aromático
conhecido como putrescência que, se aquecido,
causa sintomas similares naqueles que inalam
seus vapores.
Nenhuma cura para apodrecer a mente é conhecida,
enquanto magias como remover doença,
cura completa e neutralizar venenos têm
se provado completamente ineficazes, e remédios
herbais, tais como bálsamo para febre
e folha materna não fornecem nenhum
beneficio aparente. No entanto, textos sagrados
do culto de Moander sugerem que os asseclas
do Mensageiro da Escuridão podem ter
desenvolvido uma versão mais poderosa
de podridão vagarosa (como a magia de
clérigo de 3º nível detalhada
no suplemento Tome of Magic) que afeta tanto
a carne animal como as plantas. Tal magia pode
manter à distância qualquer progressão
desta doença, mas achar um pergaminho
apropriado requer tanto sorte quanto uma investida
nos arruinados baluartes do culto caído.
[4] Tanto a Cripta da Mão Negra quanto
o portal cisterna o levaram a sobreviver à devastação
feita pelo Cristal do Guardião do Portal.
O portal cisterna se encontra dentro de uma
das congregações menores, como
mapeado no módulo Hellgate Keep. A Cripta
da Mão Negra fica encaixada em rocha
sólida entre as Congregações
Menores e o nível superior das Guarnições
Profundas, novamente como mapeado no módulo
Hellgate Keep. O Portal da Mão Negra é bidirecional,
com passagem da Cripta para cisterna engatilhada
por uma mão direita igual ao entalhe
esculpido no centro do fundo da poça
na Cripta. O portal é protegido contra
a passagem de criaturas nativas dos Planos
Inferiores, e, portanto, a Cripta nunca será aberta
pelos demônios do Forte Portão
do Inferno. O ar dentro da Cripta da Mão
Negra é mantido fresco por meios mágicos,
e as tochas possuem fogo mágico que
não pode ser apagado, exceto por uma
bem sucedida dissipar magia.
[5] A gigantesca mão de obsidiana que
guarda a Cripta é certamente uma mão
sagrada de Bane. Ela não atacou Mintiper
visto que o bardo meio-elfo não é de
tendência benigna, mas é caótico
e neutro em etos, e porque Mintiper não
perturbou nada exceto o portal de saída.
A mão sagrada de Bane atacará qualquer
um que entre na Cripta e seja de tendência
benigna, bem como qualquer um que perturbe
qualquer um dos sarcófagos (exceto o único
utilizado por Mintiper) de qualquer modo, seja
por meio físico, mágico ou psiônico.
[6] A forma esculpida de Ederan é reconhecível,
mesmo por aqueles que nunca tenham visto seu
rosto, por causa da íris em forma de
fenda de um gato e a tênue quantidade
de pêlos em sua pele. Estes indícios
são somente perceptíveis se alguém
sabe o que está procurando ou se passarem
no mínimo uma hora estudando as formas
esculpidas dos vários sarcófagos
olhando por alguma coisa distinta. O portal dentro do sarcófago é ativado
como descrito acima, e somente funciona em
uma direção.
Os outros sarcófagos contem as formas
mumificadas dos magos da Mão Negra sepultados.
Na opção do Mestre, os restos
mortais podem se animar como espectros, múmias
conjuradoras ou até mesmo liches, se
perturbados. Um compartimento secreto sob cada
múmia contém o grimório
e tesouros pessoais do mago morto. Apesar das
esperanças do Guardião, o cajado
de Lua Argêntea do Grande Mago Ederan,
a manopla de Taarnahm, o Vigilante e o colar
de Tasmia não foram encontrados dentro
da Cripta, visto que foram confiscados dos últimos
magos sobreviventes da Irmandade por seus assassinos
e permanecem em algum lugar dentro do forte
guardado pelos carniçais (breves sumários
dos poderes de dois dos três itens podem
ser encontrados no módulo Hellgate
Keep).
Porém, a Cripta da Mão Negra
contém muitos artefatos mágicos únicos,
incluindo a kiira Aunglor, o cajado-cachimbo
de Jaluster e três dos Pergaminhos
de Ardentym, escritos pelo Circulo das Chamas.
Referências
Introdução
Referências gerais a Mintiper Lua Prateada
são citadas na primeira coluna do “Livreto
de Mintiper”.
Cripta da Mão Negra
-
O bem sucedido
ataque de Mintiper ao Forte Portão
do Inferno é descrito
na revista Dragon #187, pág. 50,
e no suplemento Code of the Harpers, págs.
65 a 68.
-
Os vários
títulos do deus morto
Bane, incluindo o Lorde Negro e Senhor
das Trevas, são fornecidos no suplemento
Faiths & Avatars, pág. 36.
-
A Batalha da
Passagem da Pedra Virada ocorreu no Ano
da Bota (1.343 CV), conforme o suplemento
The North: Cities, pág. 50.
De acordo a revista Dragon #187, pág.
50 e o suplemento Code of the Harpers,
pág. 65 a 68, Mintiper
seguiu para o sul através da
Floresta Alta (uma viajem que levaria
no mínimo
muitos meses), se uniu aos Cavaleiros
da Floresta de Turlang por um curto
período (talvez
uma estação), começou
a roubar ao longo da parte mais ao
sul da Costa da Espada (onde viveu
durante tempo suficiente
para acumular uma reputação,
talvez alguns anos), se uniu a um barco
pirata baseado em Nelanther (por talvez
não
mais que alguns meses), viveu por um
tempo em Myratma guiando aventureiros
para Shoonach
(por talvez um par de anos), se tornou
um mercenário
(por talvez alguns meses), viajou através
das Terras Caídas até Árvores
Altas (uma viagem que provavelmente
levou cerca de alguns meses) e, então,
viveu entre os druidas de Árvores
Altas por cinco anos. Isso se estendeu
através de onze
anos, então no Ano da Harpa
(1.355 CV) parece ter sido uma data
apropriada tanto para
a morte de Noura quanto para a criação
da narrativa épica “Tempestade
Infernal”. Isso também
se dá a
apenas alguns meses antes do Ano das
Sombras (1.358 CV), através
das quais as explicações
acima mencionadas sobre Mintiper são
mais provavelmente atuais.
-
A queda do Forte
Portão do Inferno no
Ano da Manopla (1.369 CV) é narrada
no suplemento The Wilderness:
The North, págs.
11 a 12, no suplemento Volo’s
Guide to All Things Magical, págs.
106 a 108, e no módulo Hellgate
Keep, págs.
7 a 8.
-
Os cinco anos
de longa residência de
Mintiper entre os druidas de Árvores
Altas na companhia de Noura e a
história
e decadência da garota escrava
em conseqüência
da loucura e morte no final desse
período
são discutidos na revista
Dragon #187, pág. 50, e
no suplemento Code of the Harpers,
págs. 65 a 68.
-
Bálsamo
para febre, conhecido por curar temporariamente
insanidade, e a folha materna,
conhecida por curar doenças,
são
discutidas no suplemento FR5 – The
Savage Frontier, pág.
60.
-
Os Irmãos
da Mão Negra e os itens
que eles roubaram de Lua Argêntea
são
discutidos no suplemento The
North: Cities, pág.
48, e no módulo Hellgate
Keep, pág. 8 e 16.
-
As Grandes Mãos
Sagradas de Bane são
detalhadas no suplemento
FA1 – Halls
of the High King, pág.
49, e Encyclopedia Magica:
Volume 2, pág. 562.
-
-
Kiira são
detalhadas no suplemento Cormanthyr:
Empire of Elves, págs. 152 a 153 e menções
são feitas da
Casa Aunglor possui uma
kiira dentro dela. A
Casa Aunglor, incluindo
a Arquimaga do Clã Ecaeris
Aunglor, são discutidos
no suplemento Cormanthyr:
Empire of Elves, págs.
47, 78, 86, 99, 102,
105, 117 e 120 e no suplemento
Fall
of Myth of Drannor, págs.
6 e 41. O fato de a Senhora
Ecaeris Aunglor ser uma
estudante
da Torre da Canção
do Vento é descrito
no suplemento Cormanthyr:
Empire of Elves, pág.
158. O fato de os magos
da Torre da Canção
do Vento começarem
a reforçar itens
mágicos para
a segurança de
Chifre Ascal é descrito
no suplemento Fall
of Myth of Drannor, pág.
19. Isso resultou no
fato de a Irmandade da
Mão Negra adquirir
a kiira Aunglor após
sua chegada em Chifre
Ascal.
-
Jaluster era
um mago Ascalhi que foi rasgado em pedaços
pelos demônios durante
a queda de Chifre Ascal
enquanto tentava salvar a cidade de sua
dominação. Diz-se
que ele destruiu três
liches e, no mínimo,
cinco tanar’ri
nesse dia antes de
perecer. Ainda que
seu orizon tenha sido
energizado
pelo bardo Maerstar,
o cajado-cachimbo do
arquimago estava aparentemente
perdido anos antes
da
Irmandade da Mão
Negra. Veja Pages
from the Mages, pág.
63.
-
Os Pergaminhos
de Ardentym consistem de 38 folhas de véu
e são detalhados
no suplemento Fall
of Myth of Drannor, págs.
55 a 58. O fato de
alguns terem sido removidos de Myth Drannor
para Chifre Ascal no inicio
do Ano do Oráculo
Sinistro (694 CV) é descrito
no suplemento Fall
of Myth of Drannor,
págs.
18 a 19. Sucedeu
que a Irmandade da
Mão
Negra adquiriu alguns
ou todos dos Pergaminhos
de Ardentym após
sua chegada em Chifre
Ascal.

Sobre o Autor
Eric L. Boyd escreveu artigos
para a Dragon Magazine, Dungeon
Adventures, e Polyhedron Magazine.
Seus créditos no desenvolvimento de
jogos incluem Faiths & Avatars (Crenças & Avatares), Volo's
Guide to All Things Magical (Guia de Volo
para Todas as Coisas Mágicas), Powers & Pantheons (Poderes & Panteões), Demihuman
Deities (Divindades Semi-Humanas), Drizzt
Do'Urden's Guide to the Underdark (Guia
de Drizzt Do'Urden para o Subterrâneo), Cloak & Dagger (Manto & Adaga),
e o Faiths & Pantheons (Crenças & Panteões).
Em adicional escreve sobre seu jogo mundial
favorito, Eric dirige o desenvolvimento de
um grupo de software em Ann Arbor, Michigan.
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