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Rand Sharpsword, coletor de pedaços de
viagem e informações geográficas,
fornece a você mais alguns detalhes Sobre
a Floresta Alta, Fronteiras Prateadas e áreas
da Costa Selvagem. Rand proporciona este para
suplementar as informações encontradas
no Cenário de Campanha
dos Reinos Esquecidos.
 Locais
na Grande Fenda
Caverna Cintilante (Metrópole, 26,000):
Os habitantes de Caverna Cintilante não perdem
tempo com políticas ou religião quando há ouro
e prata para ser minerado. Apesar de séculos
de ávida mineração, ainda há ouro para ser extraído.
Os duques, barões e condes que desfilam por
Caverna Cintilante disputam por status e posição
garantem uma coisa: que o ouro continua saindo
do subsolo e indo para os cofres dos anões.
Locais em Halruaa
Lago Maeru: Menor e bem mais fácil de
navegar do que o Lago Halruaa. As áreas de pesca
do lago Maeru contribuem na alimentação das
pessoas das cidades de Halruaa, assim como os
mineradores das redondezas de Maeruhal.
Locais em Luiren
 Shoun
(Cidade Pequena, 5,500): Shoun, na costa
leste de Luiren é um local muito agradável para
viver, e os hin de fora de seus muros freqüentemente
cumprimentam um ao outro dizendo "Há quanto
tempo desde que esteve em Shoun?". Mesmo assim,
a cidade continua pequena porque aparte de aproveitar
a brisa do mar e os agradáveis ares das montanhas,
não há muito que se fazer em Shoun a não ser
sentar-se e engordar. Em Lurien, engordar é
um lapso social que é difícil de ingnorar.
Principais Grupos Sociais de Luiren
Todos os principais grupos sociais abaixo têm
renovado seus membros e regularmente enviam
times nos Jogos. Todos os grupos se entendem
muito bem entre si, como pode se esperar de
grupos cujos membros compartilham lealdade seriamente.
Punhos de Hin: Os Punhos de Hin é
o mais consistente e conservador dos grupos,
isso porque somente os monges praticantes podem
ser membros completos. Os Punhos de Hin é
também o único grupo principal
que ocasionalmente aceita não-halflings,
porque humanos e outros não-hin geralmente
não entendem o espírito no qual
o jogo social de Lurien é jogado. Os
membros do Punhos de Hin participam às
vezes dos jogos, mas sempre desistem alegando
preocupações de maior interesse,
tais como matar um grupo saqueador dos grandes-falantes,
ou executar dezenas de abdomes de um braço.
Partido Predominante: O Partido Predomonante
não tem governado por duzentos anos,
mas antes da ascensão dos Filhos de Yondalla,
eles administravam as coisas. Eles mantiveram
o nome porque eles, de fato, dispunham de excelentes
grupos.
Seguidores de Tymora: Tymora não
está em moda em Luiren desde que os Filhos
de Yondalla alertaram que as divindades humanas
não eram como as de Luiren (adjetivo
para seus animais de estimação),
assim como os deuses halflings da sorte, como
Brandobaris. Mas os Seguidores de Tymora gostam
de dizer, ao invés disso, que são
os humanos adoram uma divindade halfling. Eles
são os mais individualistas dos grupos
de halflings, mas são alguns dos competidores
mais fervorosos nos Jogos.
Filhos de Yodalla: Os Filhos de Yondalla
governam Luiren, que tem uma teocracia benevolente
com um toque extremamente leve. Quando decisões
importantes têm que ser tomadas, um sacerdote
de Yondalla é o escolhido para tomá-la.
A organização além deste
simples fato é difícil de ser
discernida.
Os Filhos de Yondalla têm uma séria
preocupação a respeito do futuro
muito próximo: o Registro dos Anos de
Alaundo aponta 1386 CV como o ano da Aflição
dos Halflings. Poucos halflings levam a risca
os avisos do Registro dos Anos, mas muitos membros
dos Filhos de Yondalla estão convencidos
de que algo ruim está para acontecer
em 1386 CV. Quão ruim? Eles não
sabem.
Os monges de Yondalla mantêm uma rivalidade
com os monges da Escola dos Punhos de Hin. Não
é uma rivalidade séria: nenhum
deles golpeia o outro além do que algumas
magias de curar ferimentos leves possa
reparar.
Mais Histórias Regionais
de Lurien
Ao contrário de reinos humanos que medem
o seu sucesso pela quantidade de território
que ocupam, a riqueza que flui de seus cofres,
ou quantas pessoas governam, os hin de Luiren
se julgam pela forma como que governam e vigiam
as suas próprias terras. Não é
preciso dizer que os vigias de Luiren não
têm nem uma pitada de agressividade. No
caso de Luiren, tal agressão se mostra
ao custo das tendências hostis de seus
vizinhos humanos e meio-elfos. A cada cem ou
duzentos anos, os hin de Luiren incitam um de
seus vizinhos à invasão. Uma das
brincadeiras preferidas dos hin acontece dentro
deste contexto. Notando que a história
do norte de Faerûn é ser conquistado
por sucessivas ondas de pessoas do Sul, os hin
dizem que este é o destino eventual de
sua espécie é governar todas as
terras do Mar Interno. A verdade é que
os hin não se importam muito com a idéia
de tais conquistas, mas sabem que elas deixam
os humanos que vivem ao redor deles doidos só
de ouvir isto.
Os Dambrathii (que mostraram uma má intenção
de invadi-los em 939 CV, o Ano dos Halflings
Vingativos) e o reino de Estagund (que os invadiram
muitas vezes através dos séculos)
deveriam saber bem agora - Luiren tem provado
uma tendência mortal contra pretensos
invasores. A princípio, os invasores
fizeram um bom progresso, destruindo uma ou
outra cidade ou área de campo. Mas nas
profundezas de Luiren, toda e qualquer casa,
vagão ou estrada se tornou uma armadilha
explosiva. Ladinos assaltavam como assassinos,
atacando por todos os lados, à luz do
dia ou na escuridão. Estranhos itens
mágicos que pareciam nunca terem sido
usados em tempos de paz surgiam nas mãos
de halflings campeões, e a invasão
se transformou em uma forçada marcha
de retirada… seguida pelo massacre absoluto
se os invasores cometessem o erro de matar e
saquear durante sua invasão.
As histórias escritas pelos vizinhos
de Luiren e outras nações humanas
não gostam de mencionar estes episódios,
então pessoas comuns de outras terras
podem pensar em Luiren como uma nação
fraca e vulnerável. Os halflings, que
geralmente conhecem melhor, riem quando ouvem
tais assuntos, cientes de que algum pretenso
conquistador humano irá entender errado
a história e dará outra chance
a conquista.
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