Os Últimos Dias
de Glória
O que é RPG
Página Principal
A Comitiva da Fé
Definição
Histórias
Última História
Personagens
Jogadores
Galeria de Arte
Diversos
Forgotten Realms
 Definição
 Geografia 
 Divindades
 O Mundo
 Organizações
 Personagens
Artigos
 Galeria
Suplementos
Autores
Site
 Matérias
 Downloads
 Notícias
 Parceiros
Links
 Sobre o Site
 Glossário
 Créditos
Mensagens Arcanas
E-mail


powered by FreeFind

Guia de Viagem de Rand
 
Mais Mar da Lua!

Por Rand Sharpsword
Tradução por Eduardo Souza, cedido gentilmente por Khal do site Reinos Esquecidos.


Rand Sharpsword, coletor de peças de viagem e informação geográfica, traz a você mais detalhes sobre o Mar da Lua. Rand concede isto para completar as informações encontradas no Reinos Esquecidos Cenário de Campanha.

Clique para aumentarPrincipais Características Geográficas:

Rio Duathamper: o Rio Duathamper é um afluente menor do Mar da Lua que flui pelo sul através da floresta de Cormanthor. Alguns lenhadores cortam madeira de suas margens e flutuam sobre as toras rio abaixo em direção ao Mar da Lua, mas os elfos da floresta tratam de afugentar os intrusos rapidamente.

Rio Stojanow: o veloz e frio Rio Stojanow nasce nos contrafortes das Montanhas Espinha do Dragão e flui para o sul em direção ao Mar da Lua. Barcos e barcaças abastecem Phlan e Melvaunt com minério extraído das minas da Espinha do Dragão.

Locais Importantes

Floresta dos Olmos (Aldeia, 500): a Floresta dos Olmos é uma pequena comunidade agrícola localizada às margens da costa sul do Mar da Lua. Os habitantes locais complementam sua renda com o dinheiro adquirido da venda de peixes e entalhos, oferecendo preços justos às embarcações e aos aventureiros de passagem pela região. Poucos lugares no Mar da Lua podem ser considerados pacíficos e tranqüilos, e a Floresta dos Olmos é um deles. A condestável Thoyana Jorgadaul (NB anã do escudo Gue8), uma aventureira aposentada que se mudou para a região anos atrás, supervisiona a comunidade. A Floresta dos Olmos é um local seguro graças a seu relativo isolamento e principalmente ao fato de que nenhum de seus habitantes possui algo que realmente valha a pena roubar.

O Templo no Céu: pouco conhecido fora do território do Mar da Lua, o Templo no Céu sempre teve uma reputação assustadora. Segundo a lenda, essa imensa rocha flutuante teria sigo erguida no ar por poderosas magias datadas da época do antigo Império de Netheril, flutuando pelos céus de Faerûn desde então. Posteriormente, os Zhentarim encontraram uma forma de prende-la, com o auxílio de imensas correntes de ferro, à Torre Flamejante, um simples forte de pedra localizado ao norte do Vale das Sombras e habitado por gigantes do fogo e cães do inferno.

Toda a extensão dessa imensa rocha oca forma o Templo no Céu; sua superfície oval abriga grandes plataformas de aterrissagem que se conectam a uma imensa caverna secreta em seu núcleo através de uma série de passagens, câmaras extensas, áreas habitadas, celas, e cavernas de armazenagem. Quando o Forte Zhentil foi destruído e a discórdia espalhou-se entre os Zhentarim, muitos Zhents apavorados passaram a adorar o beholder Xulqorth, um gigantesco olho tirano. Além de acumular muitos tesouros no Templo, Xulqorth tinha sob seu comando várias gárgulas e dragões (controlados por artefatos mágicos), beholders mortos-vivos controlados por magia ou criados por ele próprio, e até mesmo beholders "fantasmas", que se submetiam à sua vontade esperando recuperar alguma relíquia importante ou mesmo seus restos mortais.

Um culto (composto principalmente de antigas tropas Zhent e muitos mercenários – entre os quais se destacavam os meio-orcs) fez muitas oferendas a Xulqorth, o Grande Olho ("O Que Tudo Vê e Nunca Dorme"). Em troca, eles receberam artefatos mágicos (incluindo versões menores da Mão da Cura, uma manopla encantada que pode ser utilizada à distância) e a liderança de pequenos bandos, formados principalmente por membros do Culto com o objetivo de promover conflitos contra refugiados oriundos do Forte Zhentil e pretensos exploradores, além de realizar saques a caravanas de passagem pelo Mar da Lua.

Quando o sucesso dessas operações impeliu os Cavaleiros de Myth Drannor a atacar o Templo, o Grande Olho rompeu as correntes e a rocha alçou vôo pelos céus. Posteriormente, o Templo retornou ao Mar da Lua; aparentemente, Xulqorth descobriu meios de conduzir o vôo do Templo e controlar sua posição. Os restos mortais de vários aventureiros que tentaram saquear o Templo foram encontrados abaixo de sua atual localização.

Intrigas e Rumores:

Sondagens Anãs: anões foram avistados no Vale Tesh. Muitos anões. A maioria deles está bem armada e equipada, e todos estão viajando rio acima rumo às montanhas onde outrora se localizava o antigo reino anão de Tethyamar. Será que os anões planejam reerguer seu reino perdido? Se não, para onde os anões estarão indo, e por quê?

Terrível com Clientes: em tempos passados, Colina Longínqua era um dos poucos lugares de Faerûn a abrigar uma legítima loja de magia. O proprietário, Laris, vendia relutantemente vários itens menores que considerava de pouca utilidade. Ele era inevitavelmente rude com seus clientes e utilizava-se de um par de golems de pedra para impor seus altos preços. Dias após a chegada do enviado dos Magos Vermelhos à cidade, Laris fez uma breve e fatal aparição na arena (ele foi engolido por um behir). Ninguém sabe o que aconteceu aos golems de Laris, mas presume-se que tenham sido destruídos, embora alguns suspeitem que Maathiir tenha se apropriado deles de alguma forma.


Os Últimos Dias de Glória © Todos os direitos reservados 2004 - Forgotten Realms™ e seus personagens são marcas registradas da Wizards of The Coast Inc.
This page is a fan site and is not produced or endorsed by Wizards of the Coast. Forgotten Realms is a registered trademark of Wizards of the Coast, Inc.