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Guia de Viagem de Rand
 
Caravanas das Terras Centrais do Ocidente

Por Rand Sharpsword
Tradução por Eduardo Souza, cedido gentilmente por Khal do site Reinos Esquecidos.


Breve Guia Acerca de Caravanas Inimigas Ativas na Região do Forte Negro, com Ênfase em Casas Mercantis e Companhias Costeiras* que Precisam ser Derrotadas, uma vez que a Mão de Bane Controla e Corrompe Todo o Comércio na Superfície e no Subterrâneo de Faerûn.

(Este relatório foi elaborado por Rand Sharpsword, líder de caravana e agente anticaravanas)

Independentes: A maioria das caravanas não adota cores ou símbolos. Elas podem ser autônomas ou estar a serviço de alguma grande cidade, ou mesmo ser um simples agrupamento de companhias menores e independentes viajando juntas (os carreteiros). Atualmente, algumas casas mercantis mais poderosas têm adotado uma cor ou bandeira própria como símbolo de advertência para seus inimigos. Para nós, tal ostentação apenas facilita a identificação de futuros alvos. Eis tudo o que você precisa saber para dar inicio às suas missões.

Comércio Costeiro Olho do Dragão: dirigida pelos irmãos Iltravan e Chethar, esta companhia atuava originalmente na Orla de Vilhon; nos últimos anos, porém, tem agido principalmente em Iriaebor e Elturel. Parte de sua escolta ainda é formada por indivíduos recrutados de naus antipiratas, sendo que muitos costumam ser habilidosos no uso de cimitarras, embora não tenham a mesma afinidade com armas de disparo. Eles são bem equipados, mas costumam ser bem negligentes quando atuam próximos de seus centros de operações, quase sempre confiando sua segurança aos Cavaleiros Infernais de Elturel ou às casas mercantis da região com quem mantêm relações 'cordiais'. Uma ótima oportunidade para se aproximar deles, é, sem dúvida, fazendo-se passar por um membro dos Cavaleiros Infernais.

Grupo das Mãos Ardentes: sempre viajam ao longo do Caminho do Comércio. Seus membros são paranóicos, bem equipados e costumam viajar fortemente armados devido aos constantes embates contra o Trono de Ferro. Um ponto positivo é que qualquer ataque promovido contra eles quase sempre será atribuído aos membros do Trono de Ferro.

Companhia Costeira Lua Cheia: nosso maior alvo em Águas Profundas e Scornubel; seu símbolo é uma lua branca crescente sobre um fundo oval negro. Esta companhia domina as principais rotas terrestres ao longo da Costa da Espada. O comércio quase exclusivo de especiarias raras do sul gera muitos lucros para seus altos membros. Extremamente perigosa, costuma empregar guardas ou agentes que tenham, ao menos, alguma afinidade com magia. Espadas quase nunca serão suficientes contra a Lua Cheia.

O Trono de Ferro: nossos aliados ocasionais, eles controlam grande parte do comércio de armas nas Terras Centrais. Se possível, sempre tente adquirir alguns de seus brinquedos. Ao invés de combatê-los diretamente, talvez seja melhor apenas difundir bastante sua existência e torcer para que um dia se tornem tão odiados quanto nós; mas não tão temidos, uma vez que acabariam atraindo a atenção indesejada de nossos inimigos - que eventualmente nos privariam da iniciativa no combate a esta poderosa casa mercantil.

A Liga dos Mercadores: outrora uma grande companhia mercantil de Portal de Baldur, encontra-se em pleno declínio atualmente; a competição com várias companhias costeiras menores tem arruinado seus preços. Estão vulneráveis a ataques abertos e sabotagens, uma vez que não têm condições de investir em segurança.

Os Escudos Vermelhos: companhia mercenária que decidiu abraçar o ramo comercial, ampliando a prestação de seus serviços e utilizando-os para obter maiores vantagens nas vias que ligam Inverno Remoto a Amn. Considerando seu passado e sua estrutura atual, o confronto direto torna-se muito arriscado. Se possível, tente guiá-los para algum terreno semeado com algumas de nossas melhores armadilhas. Sua guarda também é responsável pela patrulha das ruas de Scornubel, mas costuma ser bem desorganizada, embora alguns de nossos agentes já tenham perecido em suas mãos.

Sete Sóis: pobres coitados. É difícil dizer se o esforço necessário para driblar a segurança desleixada de seus guardas compensa o roubo das mercadorias medíocres que suas caravanas transportam. Contudo, eles nem sempre devem ser ignorados: alguns indivíduos mais avarentos costumam, ocasionalmente, utilizar os serviços desta companhia a fim de poupar algumas moedas, enviando mercadorias valiosas em suas caravanas -- embora isso não aconteça com muita freqüência.

Priakos Mercado dos Seis Cofres: também conhecida como Priakos dos Seis Mercadores; esta casa mercantil não é um alvo fácil. Bem organizada, possui centros de operações espalhados por toda Faerûn. Aproxime-se com cautela.

Companhia Costeira Mil Cabeças: dirigida por um sujeitinho intragável chamado Bharavan Bhaerkantos, suas caravanas normalmente operam em grupos de doze carroças e seguem uma única rota: de Águas Profundas a Colina Longínqua (e vice-versa), passando por Scornubel, Berdusk, Arabel e Essembra. Seus membros normalmente adoram uma boa luta. Velhos aventureiros costumam oferecer-se para escoltar e proteger a caravana, mas a grande maioria de seus guardas presta seus serviços pelo simples prazer de enfrentar bandidos e salteadores, mesmo que o pagamento oferecido não seja dos melhores. É praticamente impossível vencer os Mil Cabeças em confronto direto sem o auxílio pesado de magia. Eles não costumam fazer prisioneiros e não apreciam torturas ou rituais de sacrifício, logo, não se encaixam no perfil de nossa liga.

Os Senhores do Caminho: até onde consigo supor, este grupo parece responder unicamente aos Magos Vermelhos. Contudo, suas caravanas são imprevisíveis: às vezes envolvem apenas o transporte de mercadorias comuns sob a escolta sempre vigilante de guardas meio-orcs, mas em outros momentos dão a impressão de ser uma concessão thayana em movimento. Talvez seja mais prudente analisá-la com mais atenção, promovendo ataques breves e cautelosos, antes de iniciar uma investida total.

Companhia Costeira Cavaleiros do Vento: formada por jovens e inexperientes aventureiros; seus membros sempre carregam um escudo adornado com o desenho de um pégaso branco como símbolo de associação à companhia. Esses jovens tolos mais parecem um bando de garotos de recado do que verdadeiros mercadores. São alvos dignos de nossa atenção pelo simples fato de que preferimos roubar as mensagens que carregam ao vê-las chegando intactas a seus destinos. Existem menos de 70 membros nesta companhia, embora nossos esforços mais recentes tenham reduzido ainda mais esse número. O grupo provavelmente responde aos Harpistas (ou ao menos mantém relações cordiais com esta organização).

* Nota: o termo costeiro normalmente é atribuído às alianças formadas entres companhias menores e independentes, muitas vezes unidas por motivos de segurança ou sobrevivência.


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